28 de janeiro de 2020

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Atualmente, quem produz energia solar injeta o excedente na rede elétrica durante o dia e consome durante a noite. Uma troca benéfica, tanto para o consumidor, quanto para a rede, pois o horário de maior uso é exatamente quando o sol está a pino.

Mas como diz o provérbio popular, no amor e na guerra vale tudo, e nesta batalha as concessionárias encontram uma forma eficiente de eliminar a competição por completo, promovendo um lobby junto à agência reguladora do setor. No último mês de outubro, a ANEEL propôs um novo imposto de 62% na troca de energia produzida pelos painéis fotovoltaicos.

Este imposto aumenta o tempo de retorno do investimento de 5 para 20 anos, acabando com quaisquer incentivos que a população teria em investir na fonte renovável. A estratégia é clara: eliminar a possibilidade de instalação de painéis solares nas casas dos brasileiros e, com isto, garantir que as distribuidoras de energia não percam consumidores.

No entanto, cria um efeito adverso: impulsiona o desligamento da rede elétrica. Neste caso, o cidadão passa a investir tanto em painéis solares, como em bancos de baterias que armazenam a energia gerada, eliminando a necessidade de conectividade na rede.

E o ciclo virtuoso dessa luta segue, pois quanto maior a taxa, mais incentivos o brasileiro tem em produzir sua a própria energia.

Em resumo, o novo imposto da ANEEL que visa assassinar a produção solar distribuída brasileira promovendo, na verdade, o fim do sistema elétrico nacional.

A ANEEL tem o poder de tornar inviável a troca de energia solar com a rede elétrica, mas não tem o poder de frear os avanços tecnológicos.

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