25 de janeiro de 2010

*Direito* biblico

  *Direito* biblico

Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens.
(Lucas 2.14)


O texto A ESTRATÉGIA DIGITAL DE BENTO XVI, publicado  por Joao Cruzue em 23/01/2010 me deixou com uma pulga atrás da orelha. Quem desejar ler a matéria na integra pode acessar:
http://ubeblog.ning.com/profiles/blogs/a-estrategia-digital-de-bento

Isso faz levantar uma velha discussão adormecida e, convido os bacharéis para dialogarem comigo nos comentários, deixada de lado para não criar confusão com perspectivas de crença diferentes entre si.

Mas vejam só o que achei pesquisando pela net. O Curso de Bacharel em Teologia é reconhecido oficialmente há décadas em dezenas de países, mas no Brasil, somente a partir de 1999, com o parecer 241, e que foi oficializado.

E, como no Brasil já existiam milhares, e a cada ano estão abrindo novas escolas e seminários de teologia de confissão religiosa e livre em nível Básico e Médio, funcionando dentro das igrejas e também centenas em nível de bacharel, também funcionando dentro ou fora das igrejas, sob responsabilidade de igrejas, entidades ou seminários e dezenas em nível de pós-graduação, especialmente em Mestrados e Doutorados.

Então, a partir daquele ano, “1999”, as Faculdades, Escolas e Seminários que já existiam há décadas tiveram “em tese” a oportunidade de pedir registro de reconhecimento dos cursos junto ao MEC.

A Bancada Evangélica e todos evangélicos em geral ficaram superdecepcionados, pois esperavam:

01- Reconhecimento das escolas que já atuavam no ramo por 5, 10 ou mais anos e validação dos diplomas de quem já estava matriculado e cursando por ocasião dos Pareceres ou Decreto ou convalidação de quem já portava o diploma de Bacharel em Teologia, Mestrado ou Doutorado;

02- Isenção de vestibular para quem já portava diploma de curso Médio em Teologia, oriundo de seminários religiosos ou aceitação desse diploma equivalente a Ensino Médio para ingresso no vestibular;

03- Não exigência da freqüência e da presença de 75%, pois geralmente quem faz Teologia, Mestrado ou Doutorado precisa de ao mesmo tempo, trabalhar nas igrejas, e muitas vezes distantes do local em que moram.

04- Não exigência de grade curricular oficial total, pois cada igreja deseja concentrar e estudar apenas a sua doutrina e os seus usos e costumes e não deseja, não pode e não permite seguir ou estudar as doutrinas e os usos e costumes de outra igreja ou religião; isso para não serem influenciados salvos para superficial conhecimento (pois o seminário de confissão religiosa é justamente para a igreja formar fiéis, adeptos e estudiosos dentro da sua área e, para cumprir o seu fim, que é expansão e crescimento, o Estado não pode interferir e não pode impor ao aluno estudar essa ou aquela religião).


AGORA QUEREM TOMAR A WEB!

O ESTADO não pode interferir nos assuntos da IGREJA. Tanto que a própria Constituição Brasileira em seu artigo 19, diz que o Estado não pode embaraçar o funcionamento da igreja.

Vou ficando por aqui. Deixo aqui meu desabafo: Ontem quase publiquei esta matéria. Disse *quase* por que uma tela azul apareceu e não tive condições de concluir meu artigo. (rs rs rs)

Enfim, espero pela opinião de todos. Que se inicie o debate. =)


FONTE DA FOTO:
http://1.bp.blogspot.com/_N1rLdjQgcl8/R0vqfZCuYrI/AAAAAAAAAfc/-vtRWRxNxaA/s320/leis_foto.jpg

21 de janeiro de 2010

Adorar somente a Deus

 Adorar somente a Deus
 
Todos nós sabemos que somente a Deus se deve adorar. Somente Ele é digno de adoração. A adoração que não é dirigida a Deus, é idolatria, a qual é altamente condenada. Vamos ver estas coisas na Bíblia:

Respondeu-lhe Jesus: Está escrito:
Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás.
(Lucas 4.8)

Guardai-vos para que o vosso coração não se engane, e vos desvieis, e sirvais a outros deuses, e os adoreis;
(Deuteronômio 11.16)

Sendo assim, a adoração dirigida a qualquer outro ser ou objeto, que não seja Deus, é altamente condenada (Ex 20:4; Lv 26:1; Is 42:8).
Por este motivo, se Jesus não fosse Deus, ele não seria e nem aceitaria adoração. Podemos verificar nas Escrituras, as várias vezes em que Jesus é adorado, e aceita a adoração:

"Então os que estavam no barco adoraram-no, dizendo:
Verdadeiramente tu és Filho de Deus."
(Mateus 14.33)

"E eis que Jesus lhes veio ao encontro, dizendo: Salve. E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés, e o adoraram."
(Mateus 28.9)

" E outra vez, ao introduzir no mundo o primogênito, diz: 
E todos os anjos de Deus o adorem."
(Hebreus 1.6)

Jesus tanto é adorado, como aceita a adoração, e até o Pai ordena que os anjos o adorem. Esta é uma prova incontestável da divindade de Jesus.
Jesus é adorado, da mesma forma que o Pai é adorado. Jesus pode ser adorado, por que Ele é Deus!

FONTE DA FOTO:
http://tuannelima.files.wordpress.com/2009/04/adorador-mirim3.jpg

18 de janeiro de 2010

Los inmigrantes se traen a Lutero


Los inmigrantes se traen a Lutero
(Os imigrantes trazem Lutero)


A reportagem publicada em 30 de agosto de 2008 pelo jornal _El Pais_, com autoria de M. Antonia Sánchez-Vallejo, ridiculariza as crenças e a fé
dos latino-americanos que se mudam para a Espanha.

Outro ponto interessante do texto é: "las nuevas iglesias latinas arrastran masas populares y comienzan a exportar pastores." Será que uma publicação
do jornal nos tempos do _descobrimento do Brasil_ teria esta mesma nota relacionando aos *jesuítas* chegaram por aqui? Acredito que não.

Por fim _cientos de iglesias evangélicas llegan a España de la mano de los latinoamericanos - Parael Vaticano es"una sangría" en sus caladeros._
que em português pode se traduzir por: Centenas de igrejas evangélicas chegam a Espanha, pela mão de latino-americanos. Para o Vaticano é "sangria" em seu rebanho.

Para o artigo, Lutero é o pai da igreja evangélica. Mas, na Bíblia Sagrada, livro de Efésios, capítulo 5, versículo 23 diz - "Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo
é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo." Isto mostra, portanto, que o cabeça da Igreja é CRISTO e não uma instituição terrana, mas o próprio Deus.


FONTE DA FOTO:
http://inforgospel.files.wordpress.com/2007/10/lutero.jpg

17 de janeiro de 2010

Homens preferem mulheres sem maquiagem, diz pesquisa


Homens preferem mulheres sem maquiagem
Sex, 08 Jan, 10h07
Por Redação Yahoo! Brasil


Os homens preferem mulheres que adotam um visual mais natural, sem muita maquiagem. Pelo menos é o que indica uma pesquisa feita pela marca de cosméticos St Ives, publicada pelo jornal britânico Telegraph.


O estudo entrevistou 2 mil homens e descobriu que a maioria não gosta de cílios postiços, batom brilhante e rímel carregado. Eles também reclamam que a opinião masculina não é levada em conta quando elas estão se maquiando.


Por outro lado, 12% das mulheres admitiram que abusam da maquiagem, 15% não saem de casa de cara limpa e 39% não permitem que os companheiros as vejam sem maquiagem.


"Para muitos homens, a maquiagem funciona como uma barreira entre eles e sua parceira, e parece que eles simplesmente preferem suas mulheres ao natural", disse o porta-voz da St Ives ao Telegraph.


Veja a lista do que os homens mais odeiam nas mulheres maquiadas:


1 - Batom nos dentes
2 - Muito blush
3 - Muitas camadas de base
4 - Olho "Panda" no dia seguinte
5 - Rímel carregado
6 - Batom brilhante
7 - Manchas de base
8 - Sombra azul brilhante
9 - Sobrancelhas marcadas por lápis
10 - Estilo Amy Winehouse de delineador nos olhos.


FONTE:
http://br.noticias.yahoo.com/s/08012010/48/entretenimento-homens-preferem-mulheres-maquiagem-diz.html


FONTE DA FOTO:
http://curyosidades.files.wordpress.com/2009/07/mulheres1.jpg

Mensagem de aniversario


Mensagem de aniversario
A alguns anos Deus, o autor e consumador da nossa fé, te enviou para iluminar a todos com tua presença. Neste dia especial em que comemoramos sua chegada, queremos te homenagear com muito amor e carinho. Você é uma obra preciosa que Deus criou para nos trazer muita alegria e felicidade.
Amigo irmão, sua maneira de ser, suas atitudes e seu caráter, são sua marca registrada. Por isso e por tantas outras coisas é que nós não esqueceríamos jamais de declarar todo o nosso carinho e afeto.
Para pessoas tão importantes que a vida nos apresenta, precisamos falar coisas que estejam a sua altura no dia do seu aniversário.
Amigo irmão, esperamos que sua vida seja iluminada por Deus, e que sua estrela continue brilhando com muita intensidade.
Feliz aniversário de forma toda especial, e não se esqueça que estaremos sempre aqui quando precisar.


De sua esposa, filha e toda sua família que tanto te ama.


FONTE DA FOTO:
http://pedropra.files.wordpress.com/2007/06/aniversario.jpg

Inevitaveis transiçoes

Inevitaveis transiçoes
PONTO DE VISTA
Inevitáveis transições*
Lya Luft**


Não queremos perder nada e, se pudéssemos, teríamos amarradas em nós todas as coisas positivas, os momentos felizes e as pessoas amadas - levando-as conosco feito um tesouro sufocante, pois o que é bom, quando agarrado com unhas e dentes, aprisiona.


Viver é perder, viver é ganhar, e, quando escrevi um pequeno ensaio chamado _Perdas e Ganhos_, eu falava nisso. Embora no mais recente, _Em outras Palavras_, eu mais uma vez deixe a ficção reunindo crônicas sobre os assuntos mais gerais, alguém comentou que escrevo sempre sobre as mesmas coisas: pode ser. Todo artista tem seus temas viscerais, dos quais não quer se livrar. Ao contrário, ele os repete, exorciza e transfigura de muitos modos, não repetindo por pobreza, mais intensificando para melhor expressar.


Porque é assim que se faz. Ou é assim que eu faço, e falo da vida. Quando falo da morte, também falo da vida. Quando falo da vida e morte, falo em relações amorosas - ou rancorosas. Quando escrevo sobre palavras ou linguagem, escrevo sobre palavras ou linguagem, escrevo sobre silêncio e incomunicabilidade.


Esta é, aliás, uma das marcas do ser humano: não saber se comunicar.


Quanta dor, quanto mal-entendido, quanta calúnia, quanto abandono e incompreensão devidos a palavras e emoções mal expressas, mal ouvidas, mal sentidas, insuficientes ou excessivas. Quanta perda, ou melhor: quanto desperdício.


Mas nem todas as perdas são vida jogada fora: algumas são necessárias. É preciso saber alternar as perdas com novos ganhos. Alguns deles, aliás, dependem da anterior perda. Somos contraditórios como tudo o mais.


Trabalho de momento em dois projetos, um ensaio sobre silêncio e incomunicabilidade e um livro de contos. Percebo, porém, nessa singular autonomia que a obra tem em relação ao autor, que talvez ambos acabem se fundindo num romance. Muitas vezes foi assim, muitas vezes será. O artista precisa de boa escuta: seguir o sopro do vento interior, que não é o dos elogios, críticas, vendagem ou fracasso, mas acontece num outro registro, que só ele percebe. É dele, ninguém mais tem acesso - nem deve ter.


Nesse novo trabalho ainda indefinido, ainda emergindo das águas profundas, escrevo sobre relacionamentos deteriorados, ou delicados amores. Sobre a nossa dificuldade em ser mais felizes, sobre a luta eterna entre pulsão de alegria e desejo de término e morte.


Por erro de momento e cálculo, podemos perder tempo e vida - mas podemos ter novos ganhos, se não formos nem tolos nem rígidos demais, se o vício da autoflagelação não superar o de realização. Podemos ter um amor bom porque perdemos o que estava distorcido e ruim. Podemos ter uma vida nova porque superamos a outra, que era tormentosa e falsa. Podemos ter novo projeto de trabalho porque o outro não nos satisfazia mais. Isso é que chamo de arranjo, audácia positiva, salvação.


Repito, muitas coisas é preciso perder. É preciso saber perder. A criança ter de perder de certa forma a mãe para a reconquistar em outra maneira, não mais a mãe todo poderosa, sem a qual não sobrevivemos nos primeiros anos, mas a que estimula e concilia, que empurra para cima e para adiante, nos respeita no que somos e podemos fazer - e assim também nos perde um pouco, para nos ganhar melhor. Quando adultos, temos de ratificar essa perda, tomando-nos mais autônomos, menos rebeldes porque mais seguros, mais amorosos talvez porque mais tranqüilos. As naturais implicâncias entre pais e filhos, sobretudo mães e filhos, cedem lugar a uma nova camaradagem, mais alegria e apoio mútuos.


Só quem não quiser botar rédeas e algemas poderá - sabendo perder - ganhar parceiro ou parceira carinhosos e alegres, em lugar de relações que parecem câmaras de tortura óbvias ou, pior, sutis.


O que é esse perder? É, de novo, olhar o outro, abrir-lhe os necessários espaços, permitir que o bom senso fale mais alto que o egoísmo. E, se algum dia houver uma real separação, nada mais digno, mais respeitavel, do que deixar o outro ir, preservando os momentos bons que houve,para que não se envenene isso que um dia foi amor e compromisso mútuo.


Se não formos demasiado neuróticos, os belos momentos estarão em nós como fundamento de uma nova experiência.


O que não podemos perder de verdade é a capacidade de contemplar e curtir a beleza e os afetos, de manter a compostura, o orgulho e a esperança. Se os deuses, nos ajudarem a tanto, porque às vezes isso é dura tarefa.


* Revista Veja, 13 de dezembro de 2006.
** Lya Luft é escritora.


FONTE DA FOTO:
http://gracamourao.files.wordpress.com/2009/08/pensador.jpg