11 de setembro de 2011

Diga NÃO ao aborto



Diga NÃO ao aborto

Gianna Jessen sobreviveu a um aborto por envenenamento salino. Deveria estar morta, mas milagrosamente sobreviveu. Nesse discurso na Austrália, Gianna nos comove com o exemplo de sua vida. Diga NÃO ao aborto! www.giannajessen.com

A Parte 2 do depoimento em que Gianna Jessen conta como sobreviveu a um aborto por envenenamento salino, e incentiva a promoção da vida. Tradução feita rapidamente, para atender a pedidos. Alguns possíveis deslizes não afetam o sentido geral.

Gianna Jessen - Sobrevivente de um aborto - parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=rztaZbzPOro&feature=player_embedded

Gianna Jessen - Sobrevivente de um aborto - parte 2
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NFPxE30nh8A

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PARTE 1

Giana Jessen - sobrevivente ao aborto
PARTE 1

08 DE Setembro de 2008.
Queen's Hall, Melbourne

Eu sou adotada, e minha mãe biológica tinha 17 anos assim como meu pai biológico.
Ela tinha 7 meses e meio de gravidez quando decidiu ir para o Planned Parenthood que é a maior rede de clínicas de aborto do mundo.

Eles a aconselharam a ter um aborto de final de gestação através de envenamento salino que é uma solução salina que é injetada no útero da mãe.

O bebê engole essa solução, ela queima o bebẽ por dentro e por fora e ela faz expelir o bebê dentro de 24h e para a grande e chocante surpresa de todos eu não saí morta, mas viva, dia 06 de abril de 1977, em uma clínica de aborto em Los Angeles.

O que é fantástico nisso, sobre a hora perfeita de minha chegada é que o abortista ainda não estava no trabalho então ele sequer teve a oportunidade de continuar com seu plano para minha vida, que era a morte.

E eu sei que estou em um prédio público, por sinal muito bonito e eu amo seu país, assim como amo o meu próprio. Mas eu sei que na era em que vivemos não é, de modo algum, politicamente correto dizer o nome de Jesus Cristo em lugares como esse, trazê-lo para esses tipos de reuniões, porque seu nome pode fazer as pessoas se sentirem terrivelmente desconfortáveis.

Mas eu não sobrevivi para fazer todo mundo se sentir confortável.
Eu sobrevivi para mexer um pouco com as coisas. E eu gosto muito de fazer isso.

Então eu nasci viva, como já disse depois de 18 horas. Eu devia estar cega, eu devia estar queimada, eu devia estar morta. Mas eu não estou!

Sabem qual foi o fantástico reconhecimento disso? O fato de que o abortista teve que assinar minha certidão de nascimento. Então eu sei quem ele é. E nos meus registros médicos também diz, para qualquer cético ver "nascida durante aborto por envenamento salino".

Ha!
Eles não venceram!

Fiz algumas pesquisas sobre o homem que fez o aborto em mim. E suas clínicas formam a maior rede de clínicas nos Estados Unidos. Eles faturam 70 milhões de dólares por ano.

Eu vi ele dizer, eu li uma citação dele, há algum tempo, anos atrás, e ele disse: "Eu abortei cerca de 1 milhão de bebês e considero isso minha paixão".

Eu falo essas coisas, porque, escutem senhoras e senhores - estamos em uma guerra interessante que percebemos ou não, nesse mundo. É uma batalha entre a vida e a morte. De que lado vocês estão?

Então uma enfermeira chamou uma ambulância e me transferiu para um hospital. O que é absolutamente miraculoso.

Geralmente, a prática na época, até 2002 em meu país era terminar com a vida de um sobrevivente do aborto por estrangulação, sufocamento, deixando o bebê morrer ou jogando o bebê fora.
Mas em 5 de agosto de 2002, meu extraordinário presidente Bush assinou a lei, o Ato de Proteção da Criança Viva para que isso não ocorra mais.

Vocês vêem. Estamos falando de coisas sérias, estamos falando... eu quero dizer, eu estou esperando ser odiada até a hora da minha morte, para que eu possa Deus e entender o que foi ser odiada. Eu quero dizer, Ele foi odiado, Cristo foi odiado! E não é que eu queira ser odiada, mas eu sei da minha jornada eu sei que eu já sou odiada _porque eu declaro a vida_. (grifo meu)

Eu digo: "vocês não me pegaram o holocausto silencioso não venceu sobre mim".

E minha missão, senhoras e senhores, entre muitas coisas, é essa. Infundir a humanidade em um debate quem simplesmente compartimentalizamos e colocamos de lado e dizemos que é só um "assunto".

Nós removemos nossas emoções, nos tornamos "duros". Vocês realmente querem isso? O quanto vocês estão disposto a lutar e o quanto estão dispostos a arriscar para falar a verdade no amor, e cordialmente, e ficar de pé e ao menos estar disposto a ser odiado. Ou será que no final do dia tudo diz respeito só a vocẽ? ou a "mim"?

E então, depois disso eu fui colocada em uma creche para adoção de emergência. Onde eles decidiram que não gostavam muito de mim.

E como digo, carinhosamente, eu não sei como vocẽs podiam não me adorar desde o começo. O que tinha de errado com essas pessoas? Mas eles não gostavam de mim.
Vocês vêem como eu fui odiada desde a concepção. Por tantos... e amada por muitos mais, mas especialmente por Deus.

Eu sou a menina dele. Você não brinca com a menina de Deus. Eu tenho um aviso na minha testa que diz "é melhor você ser legal comigo, porque meu Pai governa o mundo".

Então depois que eu fui colocada na casa provisória fui tirada de lá e colocada em outra casa, uma linda casa, a casa de Penny. Ela disse que nessa época eu tinha 17 meses, pesava 14 quilos e diagnosticada com o que é considerado o dom da paralisia cerebral que foi causada diretamente pela falta de oxigêncio no meu cérebro quando eu estava tentando sobreviver.

Agora, eu me sinto simplesmente compelida a dizer isso: se o aborto diz respeito somente aos direitos da mulher, senhoras e senhores, então quais são os meus direitos?

Não tinha nenhuma feminista radical gritando e reclamando meus direitos violados naquel dia. Na verdade minha vida estava sendo exterminada em nome dos direitos das mulheres. E, senhoras e senhores, eu não teria paralisia cerebral se não tivesse sobrevivido a tudo isso.

Então quando escuto o argumento horroroso e nojento de que temos que abortar só porque há a possibilidade da criança nascer com deficiência. Oh! O horror que toma conta do meu coração!

Senhoras e senhores, há coisas que vocês só poderão aprender com os mais fracos de nós. E quando vocês os matam, são vocês que perdem. O Senhor olha por eles mas serão vocês que sofrerão para sempre.

E que arrogância! Que absoluta arrogância e tem um argumento por tanto tempo nesse lugar humano em que vivenos que o mais forte deve dominar o mais fraco deve determinar quem vive ou morre. A arrogância disso! Vocês não percebem que não podem fazer o próprio coração bater?

Vocês não percebem que todo o poder que pensam possuir na verdade não possuem nenhum! É a misericórdia de Deus que os mantém! Mesmo quando vocês o odeiam.

Por favor, veja a parte 2.


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PARTE 2

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