31 de maio de 2015

Idolatria

Idolatria




Já me perguntaram se a Bíblia ensina a não adorar imagens. Nós dizemos, ensina. Em vários versículos acrescentados ao final da página você poderá ler em várias referencias a vontade de Deus a respeito de nossa adoração, única e exclusiva a Ele.

Um exemplo que temos é a família de Jacó, filho de Isaque e, neto de Abraão. Raquel, esposa de Jacó, furtou os ídolos do lar que pertenciam a seu pai E Deus não se agradou da atitude dela. Ela não procedeu bem ao fazer isso.

19 E havendo Labão ido a tosquiar as suas ovelhas, furtou Raquel os ídolos que seu pai tinha. Gênesis 35.19
Deus tinha um plano para esta família. Veja que as benção decorrentes da obediência produz bons frutos. O sofrimento que havia naquele lar só poderia ser solucionado com a intervenção do Senhor. Através da atitude de Jacó, sua família foi abençoada.

Viu também Jacó o rosto de Labão, e eis que não era para com ele como anteriormente.
E disse o Senhor a Jacó: Torna-te à terra dos teus pais, e à tua parentela, e eu serei contigo.
Então mandou Jacó chamar a Raquel e a Lia ao campo, para junto do seu rebanho,
E disse-lhes: Vejo que o rosto de vosso pai não é para comigo como anteriormente; porém o Deus de meu pai tem estado comigo;
E vós mesmas sabeis que com todo o meu esforço tenho servido a vosso pai;
Mas vosso pai me enganou e mudou o salário dez vezes; porém Deus não lhe permitiu que me fizesse mal.
Gênesis 31:2-7
O resultado foi positivo. Para viverem uma nova vida havia novas regras. Deus havia instruído a Jacó o que ele e sua familia deveriam fazer para achar graça diante dos olhos do Senhor. Veja:
Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: Tirai os deuses estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes.
E levantemo-nos, e subamos a Betel; e ali farei um altar ao Deus que me respondeu no dia da minha angústia, e que foi comigo no caminho que tenho andado.
Gênesis 35:2,3


Você pode se perguntar: mas o que é imagem? Certa vez ouvi que os santos, de forma em geral, são apenas uma forma de representação tal qual uma foto. Mas não se inclina diante de uma foto, não é verdade?! Por mais que seja querido, isso não pode ser.
Mas, verdade seja dita, isso não agrada a Deus. Milhares de pessoas se prostam diante de altar cujo centro de devoção é um santo ou uma imagem. Dentre diversos tipos encontramos: Imagens de escultura, madeira, gesso, entre outros e/ou, fundida, No livro de Deuteronômio, Capítulo 4, versos 15 ao 19 diz:

Dt 4.15-19 Guardai, pois, com diligência as vossas almas, porque não vistes forma alguma no dia em que o Senhor vosso Deus, em Horebe, falou convosco do meio do fogo; para que não vos corrompais, fazendo para vós alguma imagem esculpida, na forma de qualquer figura, semelhança de homem ou de mulher; ou semelhança de qualquer animal que há na terra, ou de qualquer ave que voa pelo céu; ou semelhança de qualquer animal que se arrasta sobre a terra, ou de qualquer peixe que há nas águas debaixo da terra; e para que não suceda que, levantando os olhos para o céu, e vendo o sol, a lua e as estrelas, todo esse exército do céu, sejais levados a vos inclinardes perante eles, prestando culto a essas coisas que o Senhor vosso Deus repartiu a todos os povos debaixo de todo o céu. 

As referências a seguir foram digitadas na sequencia dos livros na Bíblia. Se você deseja conhecer mais sobre o que a Palavra do Senhor diz, a respeito de adoração a imagens, leia:

Ex 20.4 Não farás para ti imagens de escultura...

Ex 20.23 Não fareis deuses de prata...

Ex 22.20 Quem sacrificar aos deuses...

Ex 34.17 Não farás para ti deuses fundidos...

Lv 19.4 Não vos virareis para os ídolos...

Lv 20.4 E, se o povo da terra de alguma maneira esconder os olhos para não ver esse homem, quando der de seus filhos a Moloque, e não matar,

Lv 26.1 Não fareis para vós outros ídolos, nem vos levantarei imagens de escultura...

Lv 26.30 Destruirei os vossos altos, derrubarei as vossas imagens do sol, e lançarei os vossos cadáveres sobre os destroços dos vossos ídolos;

Dt 4.23 mas eu tenho de morrer nesta terra;não poderei passar o Jordão; porém vós o passareis, e ossuireis essa boa terra.

Dt 5.8 Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra;

Dt 7.5 5 Mas assim lhes fareis: Derrubareis os seus altares, quebrareis as suas colunas ... e queimareis a fogo as suas imagens esculpidas.

Dt 25.26 As imagens esculpidas de seus deuses queimarás a fogo; não cobiçarás a prata nem o ouro que estão sobre elas, nem deles te apropriarás, para que não te enlaces neles; pois são abominação ao Senhor teu Deus. Não meterás, pois, uma abominação em tua casa, para que não sejas anátema, semelhante a ela; de todo a detestarás, e de todo a abominarás, pois é anátema.

Dt 27.15 Maldito o homem que fizer imagem de escultura..

Tela de abertura - e[commerce] - PROGRAMAÇÃO

Tela de abertura - e[commerce] - PROGRAMAÇÃO 


Muitas pessoas ficam curiosas para saber como se cria uma página da web.
Bem, não é tão simples quanto parece. Empresas oferecem aplicativos e modelos prontos para escolher de acordo com o gosto do cliente.

Hoje vamos analisar uma página escrita em ASP. Meu primeiro trabalho com a linguagem HTML foi escrito em um editor do Bloco de Notas. Feito 'na unha'.

O tempo se passou e o aprendizado de novas linguagens se faz necessário pela questão da mobilidade. Os smartphones e tablets contribuiram para grande expansão de acesso a rede mundial de computadores.

1ª PARTE [script]

Desconheço quem originou os primeiros código do Visual Basic. A informação que lhe ofereço é que os aplicativos da mundialmente conhecida Microsoft são acrescidos das Macros e dos Scripts. Esta possibilidade de implementar códigos em Documentos e Planilhas facilitam as tarefas diárias de muitos usuários.
<%@ Language=VBScript %> <% Option Explicit Dim conn Dim RSPageText Dim RSFooter Dim PageText set conn = server.createobject ("adodb.connection") conn.open "ASPBook", "sa", "nep2tune" conn.execute "insert into ASPSessionPages (SessionID, PageName) values (" _ & Session("SessionID") & ", " _ & "'Home')" set RSPageText = conn.execute("select ExtendedText, BriefText from ASPPageText " _ & "where PageName = 'Home'") PageText= RSPageText("ExtendedText") set RSFooter = conn.execute("select BriefText from ASPPageText " _ & "where PageName = 'Footer'") %>

2ª PARTE - corpo do código em HTML

O exemplo final foi extraído de um livro da biblioteca onde eu trabalhava. 
A base da estrutura da linguagem HTML está nos braquetes, <> para inicio e, </> para o final. Veja que entre o sinal de maior e menor possui uma barra no encerramento.
Um brinde que acompanha o livro era um CD-Rom contendo os códigos exemplificados no livro. Se desejar, posso procurar mais informações sobre o livro posteriormente. Porque está localizado em outro município. Tudo isso pode ser visualizado na seção "exibir código" em seu navegador. Da forma como se encontra, a visualização padrão não irá ilustrar de forma funcional dando a aparência de que existe erro. E realmente existe. A finalidade de estar postandos estes códigos hoje é para efeitos didáticos. Sem interesse comercial. Para verificar orçamento e pedidos, favor entrar em contato através dos comentários.
Home
Welcome
SHAPE=RECT ALT="" COORDS="43,2,109,20" HREF="./html/about_us.asp"> SHAPE=RECT ALT="" COORDS="279,0,378,20" HREF="./html/shopping_cart.asp">
<% Response.Write RSPageText("BriefText") %>
<% Response.Write PageText %>
<% Response.Write RSFooter("BriefText") %>

30 de maio de 2015

João 17

João 17


Ore, e o Senhor lhe abrirá o seus olhos para ver. Para enxergar a Verdade de que Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e, a Vida. Só ELE é o caminho da salvação.


Duas reportagens me chamaram atenção.
A primeira é "Crianças cristãs acusadas de blasfêmia são presas no Egito"

e a outra "Divisão entre católicos e evangélicos é obra do diabo, diz Papa Francisco".


Vivemos na era da informação. A humanidade, de forma geral, nunca possuiu tanta informação em suas mãos.  Mas a questão é o que fazer com a informação.

A partir de qual ponto de vista vou realizar minha leitura de mundo. Uma coisa é certa, a verdade não é relativa.


O que o mundo, digo as pessoas, tem feito? Violência e morte. Perseguições e disputas de poder. 

darwinismo

O darwinismo apregoa que o mundo está em evolução. E que evolução! Verdade seja dita, poder e dominação esta presente em nossa história desde a fundação do mundo. E Deus guarda os seus. Sempre guardou.

criacionismo

Noé recebeu a revelação de que o mundo seria destruído pelo dilúvio. O mundo (as pessoas) não acreditaram nele.
Sodoma e Gomorra foram destruída por fogo e enxofre. Moisés tirou o povo de Israel do Egito. Nisto vemos que somos convidados ao arrependimento e ter uma vista diante de Deus. Esta é a verdade.

O pecado nos faz separação entre o Todo-Poderoso e os homens.
E não existe outra coisa além do sacrifício vivo de Cristo que nos leve de volta a Deus. E viver para Ele exige respeitar as regras (leis) que nos ensina a cada dia. Servir a Deus é renunciar ao mundo.

Mas, o que é isso? Renunciar a mentira, a vaidade, e tudo aquilo que nos faz separação de Deus. O que importa é ter o nome escrito no Livro da Vida. Ser salvo, arrepender-se dos próprios pecados. E viver uma vida justa diante de Deus.



Qual o interesse do Vaticano?


O Papa Francisco disse recentemente que é ‘o próprio demônio’ que mantém os evangélicos, católicos e cristãos de outras denominações divididos e rejeitou a noção de que é herético a acreditar que todos os cristãos são um só.



A divisão é o trabalho do ‘Pai da Mentira”, “o Pai da Discórdia”, que faz todo o possível para nos manter divididos”, disse Francisco em uma mensagem de vídeo para um encontro patrocinado pelo ‘Movimento João 17′, de acordo com a ‘Catholic Herald’.


A salvação é dom gratuito de Deus. Veja: "Portanto, vos quero fazer compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz: Jesus é anátema, e ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo." 1 Coríntios 12:3



Digo mais. No livro de Apocalipse, capítulo 13 temos a afirmação do que estaria acontecendo nos dias de hoje. Este é o real motivo pelo desejo de ajuntar todos os povos, tribos e nações. Veja o que diz: 



E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu. E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação.


E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Se alguém tem ouvidos, ouça. (Ap 13:6-9)




Meu amigo leitor lembre-se de nossa origem e, de que somos pó da terra. E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. Gênesis 2:7

Então, fique atento. A serpente enganou ao homem no jardim do Éden. E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado. (Gênesis 2:8)


Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais.
Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. Gênesis 3:1-5

E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
Gênesis 2:7
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
Gênesis 2:7
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
Gênesis 2:7


Portanto, não acredite em toda palavra que se diz. Mesmo de que seja uma pessoa conhecida e próxima de você.

Ouça a voz de Deus, obedeça a Sua palavra. 

Esta é a garantia de que viveremos em Tua presença.
Para terminar esta postagem, vou colocar o texto que deu título a este meu texto.

Ore, e o Senhor lhe abrirá o seus olhos para ver. Para enxergar a Verdade de que Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e, a Vida. Só ELE é o caminho da salvação.




Abaixo se encontra o texto completo do Evangelho Segundo João, Capítulo 17. Leia e tire a sua própria conclusão.
"Jesus falou assim e, levantando seus olhos ao céu, e disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti;

Assim como lhe deste poder sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste. E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer. E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.
Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra.

Agora já têm conhecido que tudo quanto me deste provém de ti;
Porque lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste.
Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e neles sou glorificado.

E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós.

Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.
Mas agora vou para ti, e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos.

Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.

Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.
E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade. E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela tua palavra hão de crer em mim;

Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim.

Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo.

Pai justo, o mundo não te conheceu; mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste a mim. E eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja."

Sistema Operacional Android

Sistema Operacional Android

Faz pouco tempo que telefones eram pesados e plugados a uma tomada na parede. Com o surgimento do telefone celular uma revolução na forma de se comunicar surgiu.

Bem, eu vi os primeiros aparelhos da fabricante Motorola e seus aparelhos charmosos. Para iniciar uma ligação puxava-se a antena e, pronto. E o tempo passou. Pouco tempo digo. Este pequeno aparelho começou a reunir outras funções de outros aparelhos em si. Como câmera digital, reprodutor de áudio e, até mesmo acesso a internet.

E, como isto é possível? Como os computadores de mesa, nossos queridos PCs, os celulares possuem um sistema operacional.

Vejo que as marcas Microsoft, Apple e Google estão disputando mercado.
Nesta postagem vamos olhar para o Android, sistema operacional para aparelhos celular e smartphones da Google.

Analisando a estrutura de pastas (diretórios) encontrei a pasta com o seguinte nome: "com.android.providers.media"

E isto me interessa. Ouvir música e ver vídeos é uma coisa comum a se fazer, hoje, com o aparelho celular. Sou do tempo em que para se ouvir uma boa música era necessário ligar o rádio, o toca discos ou fitas  k-7. Isto faz algum sentido para você? Para mim faz.

Quando criança, eu gostava de ouvir uma estação de rádio famosa em Goiânia de 18h às 19h. Porque as 19h todas as rádios transmitiam a "Voz do Brasil". Meu pai fazia questão de desligar o rádio... he he he

Hoje, com a digitalização da informação, pode-se ouvir música armazenada em um pen-drive ou cartão de memória. Quanta diferença! Como coisas tão pequenas pode armazenar tanta informação? Não me pergunte, não sei lhe responder. A verdade é que algo fabuloso aconteceu. A qualidade e a quantidade de informação que estes dispositivos de armazenamento comportam é muito grande.

Não sabemos ao certo até onde a imaginação dos inventores poderão nos levar. Mas, uma coisa é certa, não importa que dispositivo será utilizado, e, sim, as maravilhosas experiencias que nos poderão proporcionar.


24 de maio de 2015

Simulado - aula de 24 de maio de 2015

Simulado - aula de 24 de maio de 2015


Vamos utilizar algumas questões da prova aplicada no Concurso da Prefeitura Municipal de Caldas Novas. Desejo aos alunos sucesso em sua prova!


Questão 21
Leia o texto a seguir.
Se em determinados países, como a França, o excesso de memória, revelado pelo fenômeno das numerosas comemorações e de datas históricas e pelas múltiplas “rememorações” individuais, pede dar margem a abusos, em contrapartida, em países totalitários, a insuficiência da memória propicia utilizações ideológicas do presente e do futuro desse mesmo passado.

SILVA, Helenice Rodrigues da. Rememoração: as utilizações sociais da memória. Rev. Bras. Hist., São Paulo, v .22, n.44, 200. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?scrip=sci_arttext&pid=SO acesso em: 5 nov. 2014.
Com a leitura do texto, conclua-se que a história se confronta com a

(A) Personificação imaginária da memória e sua preservação coletiva.
(B) Utilidade prática da memória e sua destruição social.
(C) Fragilidade afetiva da memória e sua manipulação política.
(D) Perenidade singular da memória e sua consagração científica.


Questão 22
Leia o trecho a seguir:
Por mais que lutemos arduamente para evitar os preconceitos associados a cor, credo, classe ou sexo, não podemos evitar olhar o passado de um ponto de vista particular. O relativismo cultural obviamente se aplica, tanto á própria escrita da história quanto a seus chamados objetos. Nossas mentes não refletem diretamente a realidade.

BURKE, P. (org.) A escrita da história. A São Paulo: Unesp:, 1992.p. 15
Na apresentação que lutemos do livro publicado no Brasil no início da década de 1990, Peter Burke elaborou um contraste entre a chamada história nova e a história antiga. Ao discutir a ideia de objetividade da história, Burke destaca que, na nova historiografia, a escrita da história traduz a

(A) Escolha pessoal do historiador, aproximado a narrativa histórica da ficção.
(B) Manipulação do passado, refletindo a utilidade ideológica de sua produção.
(C) Intervenção do historiador, observando o contexto histórico de sua reflexão.
(D) Apropriação das memórias anteriores, impondo a superioridade da cultura atual.


Questão 23
Leia o trecho a seguir.

A revolução documental foi acompanhada por forte crítica ao conceito de documento. A partir da perspectiva de novos historiadores, o documento se torna monumento, ou seja, ele é rastro deixado pelo passado, construído intencionalmente pelos homens e pelas circunstância históricas das gerações anteriores.

PEREIRA,n.m.;SEFFNER, F.O que pode o ensino de história? Sobre o uso de fontes na sala de aula. Anos 90. Porto Alegre, v.15, n.28, p.113-128,dez.2008,p.115.(adaptado)
De acordo com o novo conceito de documento, o ofício do historiador passa a priorizar a

(A) Apropriação de pontos de vista dos sujeitos históricos.
(B) Verificação da veracidade dos testemunhos do passado.
(C) Manipulação da cultura material das sociedades passadas.
(D) Consideração das condições políticas da produção da memória.


Questão 24
Leia o trecho a seguir.
Em época normal, os costumes romanos são traduzidos com bastante exatidão pelo direito civil, cujo cordão umbilical com moral vigente nunca foi realmente cortado.

VEYENE, Paul. In: ARIÉS, Philippe; DUBY Georges.(org.).história da vida privada: do império romano ao ano mil. São Paulo: companhia das letras, 1989. P.165.v.1.
No trecho apresentado, o historiador Paul Veyne indica que o trecho o Direito Romano.

(A) Enfraquecia a rede de clientelas, pois, ao escrever a lei, impedia distorções dos juízes patrícios.
(B) Considerava os costumes arbitrários, instituindo igualdade jurídica formal entre patrícios e plebeus.
(C) Refletia a moral e a mentalidade teocrática, pois concebia a lei como expressão da vontade de seus deuses.
(D) Manifestava o que se conhece como lei consuetudinária, baseando-se no princípio de justiça popular e pública.

22 de maio de 2015

Sonho da casa própria


Sonho da casa própria

Chega um momento de nossa vidas que o melhor lugar para se estar.... é em seu próprio lar. Estive olhando na internet e gostei deste projeto.

A primeira coisa a se fazer é planejar. Para quem não sabe onde quer chegar... qualquer caminho serve. Acompanhe comigo o longo caminho desde o planejamento, calculo e documentação. Hoje, só um sonho. Mas amanhã...

Preciso de ajuda para economizar na construção. Não posso desperdiçar dinheiro. Se tem uma coisa que me deixa frustado é perguntar para o pedreiro o "quanto vai gastar de material" e perceber que a resposta nem sempre é aquela esperada.

Primeiro Ponto: alvenaria
Descobri uma marca de cimento que parece boa. Tem um vídeo demonstrando algo muito interessante, construir uma casa em poucos dias.

Incrível - Construção em apenas 2 dias com Massa DunDun ...

www.youtube.com/watch?v=5LOnDN4gWpo




Antes que me perguntem digo. Não estou ganhando nada com isso. Não ainda. Porque se gasta muito material com cimento e areia. Economizar faz bem para o meio ambiente e, principalmente, para meu bolso.


Blocos com furos horizontais. Dimensão:
Lagura = 9cm, Altura = 19cm, Comprimento = 19cm.

Argamassa industrializada ou cimento, areia e cal.
100 (m²) metros quadrados.

Utilizando blocos com furos horizontais. Comparando Massa DunDun com argamassa industrial para construir uma área de 100m²
Você Economiza: R$ 1,062.43.
21.2 horas de mão de obra.
39% por (m²) metro quadrado assentado.

Utilizando blocos com furos horizontais. Comparando Massa TRADICIONAL para construir uma área de 100m²

Qual traço utilizado?
Cimento = 01
Cal = 02
Area = 08

Você Economiza: R$ 568.34
21.2 horas de mão de obra
25% por (m²) metro quadrado assentado.

***

Vai construir com qual tipo de blocos?
BLOCOS COM FUROS VERTICAIS

Qual suas dimensões?
Lagura = 9cm
Altura = 19cm
Comprimento = 39cm
Espessura = 3cm

Quer comparar a Massa DunDun com qual tipo de argamassa?
Cimento+Cal+Areia

Qual traço utilizado?
Cimento = 01
Cal = 02
Area = 08

Você Economiza:
R$ 200.99
18.9 horas de mão de obra
11% por metro quadrado (m²) assentado

***

Vai construir com qual tipo de blocos?
BLOCOS COM FUROS VERTICAIS

Qual suas dimensões?
Lagura = 9cm
Altura = 19cm
Comprimento = 39cm
Espessura = 3cm

Quer comparar a Massa DunDun com qual tipo de argamassa?
Você Economiza:
R$ 429.13
18.9 horas de mão de obra
21% por m² assentado

Agora é só assistir ao video no YOU Tube, https://www.youtube.com/watch?v=KUsTKj3OsfA

Então, é isso. Envie suas idéias, palpites e sugestões.
Até breve.

FREE ONLINE OCR SERVICE

FREE ONLINE OCR SERVICE
http://www.onlineocr.net
É possível converter documentos do formato PDF, (JPG, BMP, TIFF, GIF
Escolhi um arquivo PDF, A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA E O COTIDIANO DA SALA DE AULA, O arquivo possui seis páginas e está com boa qualidade de resolução. O primeiro passo é carregar o arquivo. Clique no botão "Upload File" .

Em seguida, escolha o idioma e formato de arquivo de saída. Escolhi o Microsoft Word, padrão de arquivo docx.

O terceiro passo é clicar no botão "Convert". Não demora muito. Abaixo do nome do arquivo "A formação do professor de Historia e o cotidiano da sala de aula.pdf" Apareceu uma caixa de texto com uma página bem escrita, se comparada a outros programas.

Veja:

"iffi■~IpieMPPOORmin~,
0101~~1~.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA E O COTIDIANO DA SALA DE AULA
Maria Auxiliadora Schinfdr
Seja COMO for, a aula [de História I pode tornar-se um pensamento em formação que contínua a se criar diante dos alunos, ou antes, com os alunos. Atividade, adequação - é então ("frescor, e não o mofo. o amarelecido - o cheiro bom do fresco.
__rda a relação entre a formação do professor de História e o cotidiano da sala de aula já era pauta de encontros, congressos e seminários. Nessas discussões estava presente necessidade de serem - realizadas mudanças, com o objetivo_ de se superar o ensino tradicional de História. Os debates levaram ao enfrentamento das questões principalmente em duas vertentes: modernização dos currículos de 12,_ 2,1 e 3S graus e a qualificação e atualização de professores de História. Muitos esforços, rectu'so—s humanos &financeiros foram e estão sendo dispendidos nesse sentido em vários estados do Brasil, por parte de Secretarias de Educa-ção, Instituições de Ensino Superior e de IQ e 2R graus.
*Professora assistente II da Universidade Federal do Paraná, Departamento de Métodos e Técnicas da Educação da disciplina Metodologia e Prática de End71.42 de História. Doutoranda em História.
54
Mudanças foram sentidas e devemos nos congratular com todos os que, individual ou coletivamente, contribuíram e têm contribuído para a melhoria do ensino de História em todos os níveis. No entanto, neLT.Le se refere,à prática cotidiana do professor de ' e 2ft_graus, isto é, àquela instância denominada sala de aula, de um modo geral as  mudanças...ain-da não são satisfatórias. Um grande conjunto de variáveis pb.de ser responsabilizado pelo relativo insucesse_da renovação do ensino de História, destacando-se, principalmente, o descaso a que vem sendo submetida a educação.brasi-leira por parte das autoridades governamentais. Na verdade, podemos afirmar que o quadro-negro ainda persiste na educação brasileira, mui-tas vezes como tinico recurso na formação do professor e no cotidiano da sala de aula. E é nesse contexto que podemos falar do significado da formação do professor e do cotidiano da sala de aula, do seu dilacera-mento, embate e fazer histórico.
DILACERANIENTOS E EMBATES
Há muito se fala da rudeza do ofício de professor e isto se aplica com pertinência ao professor de História.. A sua formação não se res-tringe tringe a um curso de História, engloba ainda áreas das Ciências Hu-manas, como Filosofia, Ciências Sociais etc.ral, essa formação começa e termina no curso d~duação. Formado, o professor de História, como tantos outros, envolve-se com encargos familiares, com a luta pela sobrevivência e quase sempre não dispõe de tempo e nem de dinheiro paia investir em sua qualificação profissional. Seu coti-diano é~cliii4p com rmiltiplas_tarefas; seu tempo de viver é frag-mentado, dilacerado pelas preocupações muitas vezes contraditórias entre sua profissão, família e progresso cultural. • A imagem do professor de História é geralmente marcada pela ambigüidade. Ora é visto como_saperdote, ora corno um profissional da ciência, parteiro da nação, da revolução, militante, porta-voz cio verda; deiro passado ou apanhador de diferenças, de indeterminados (PINSKY, NADAI, mica.1). Sua identidade oscila entre a do professor difusor e transmissor de conhecimentos imentos e a do produtor de saberes e fazeres, sabedor de que "ensinar é, antes de mais nada, fabricar artesanalmente
55 "

Converter imagem em texto

Olá!
Hoje estou com a necessidade de converter páginas de imagens em texto.
Procurando pela net encontrei o site http://www.free-ocr.com
Vou experimentar!

Aparece um quadro com o nome "Upload image for OCR". Este é o local onde tudo funciona.
*Escolha o arquivo a ser enviado através do botão "Escolher arquivo".
*Escolha o idioma.
*Digite os caracteres que aparecem logo abaixo.
*Clique no botão "Send file" quer dizer: enviar arquivo.

Não deu certo. Apareceu a mensagem de erro: "The reCAPTCHA was not entered correctly. Please try again." O aplicativo acusou não ter digitado os caracteres, no meu caso quatro números. Vou tentar de novo.

Agora funcionou.
No topo da página aparece o seguinte: "Text recognition result:"

"‹ \.
¡ _ _ i
' te germamco, em contos cõmicos ali denomir1adosMà`ren (Moret 1939- - - - ~
¡/ F , ,z . 1 › Charles Lmglors (1924, p336-340) dedica atençao especial ao jía-
_, câggzâgäg9nÍgâ_cI:£;ssc:;:_?';eg“ridÊ_pÊnäm°s' 2° fim de qm “S lzliøu De: III damet df Paris, composto no início do séculoXIV e atribu-
. _____e______ _____:__s___¡de de ___; mago ;__am m |s|1n_r_amente, co_m_ malvf DU ído awatriquet de Couvin. Do conto, o estudioso retirou não apenas
'» mms ¡_m___s¡ñad_;sPck _e:_¡§::Êar_š he um: “  informações concementes as tavemas, bebidas e alimentos preferidos
y todo _; Peñodu (ms Pc . ções úvidiãis ummf Ênmnma de pelos moradores de Paris naquele momento, mas também informações
, Há outro :mg  sd mnícrcms °°lf¡"5)' sobre os híbitos e comportamentos dos parisienses, O referido conto
` Os Contos fonm ______l biflmdm Im c¡_)_`__d;2(;fld_zl_¡:=s°${ ° “_ “5“°  q_“° narra como três conhecidas e bem-comportadas senhoras de París co-
` ~ pe _  as uqlenerfcus moram, beberam e farrearam durante três dias numa mvema, sem pa-
<_ a="" at="" br="" carem="" d2s="" embriagadas.="" imos:="" nbsp="" nospcmimspu="" rar="" totalmente="">` ' . plcgmfl _ bevluc' Bum' °°“n5^ Em Edmond Fanl, outro e erudito da velha ração dos medieva- '
i rofir da bm › ge
` P n _r°hg°°°m`°5_p'5°'f" _°qf5“nE"¢'l"¡"u¡fl_°Ôm1Qd'° liflasfianceses,utilrzo` uosfibliauardemodoslmllat' ` .Emseul.ivro,LaVe
A °“"“  mn z 'm:““"¡d°'u'=“m¡°sP_6°5 d° "fifa quøtidienneau temp: de Sø¡nlLauis(1926), emaiu urnasétie de passagens dos _
V s¡d esaüwnmn ui gónm .m.us¡a1'af=“°d'¡5°¡sumV"' oomogernpregndo-asnaoondiç'odeoenas plaresdavidaordinãria Í -'
_ E ;Í¡¿mm_ _ “l ¡°"¡'°°'¡P“'s “°'P'““f**°"'f"*°S*¡° “"“_°*\lP~'- da «z¡zúv¡àzúzz do pzzzzàz. úenóz  e ms fzàzzs, smzz. ' V _ 1 «
fo › de .lídadedc _ l  ç6esunqueosnisticose1amridia1h¡izados,arimdesreprovãveisdasmu- ' M _
`^  Im' P'194'¡95)'B°_s°\9' lues.bn@eareaonfliwsflsicosrnoñarenordoslaies.Bodexnosaindanoor -- .¬ _ _ .'
' ' emumw' que maça” Wmmwm eh Pod” ms _P"°P'°W'-. imnnço parecida na obra dejaoques Castelnau, para quem derem-rinados - _ _ _ _ `_ * Í
i Iu'nudosfibIím¿×,comoodasesposasadúlterasedos\ñliosvüipendiados, _ '. _'
_ CQ-1-m¡¿NOV¡V|D0¡c0-¡-¡D¡ANo¡MA nuno dever-iamserlomadoscomonwoscômicospreferidosnosmomemos _
G _ deprazerdaburgu5iaurbana(CasteInau,1926). § _` -'
`  bflfl P°“00 WHPO. os historiadores utíliuram os maos dos E$“P"SP°CÚV“ d° “b°fd¡€¢m P¡f¢°°'flD5 °< *_/Zblin x como fonte de infiumgig zh v¡d¡ ¢¡m'¿_¡¡m mnspmfl-¿¡ l filvlimx, na condição de referência documental erãäírica para o coddia- ' . . _ .'
_ cida* Tal associação serviu de firndzmznm pm, qm CB fmsem 1: no vivido, pode oonduzir a urna percepção defo davida medieval. _ - _ , _ Í Y.
mados como tsternunhogdeuems típiqg ¿¡v¡v¿,¡c¡¡ ¿¡¡¡.¡¡ da am¡_ Confirirautoridade as infurrrrações ou impressões neles contidas impli- ' _ _ ' '___ `
` daSpopularesecomoespell|osda50¢i¢d¡¡¡:fl°¡¢¡om¡,n¡¿¡d¡¿¿¡ Gperoelaerasociedadeeavidasocialpelomsrnoângulodosnarrado- '_ .   _
z européiasdeoutrora.Vejamosoresul\adodeeorrentedessaPl'Íám - rBmedie\ais,eesteângulo,cormvimos,nemsemprepossibflitavauma _'  ____*}z'z_ i
_, O seu emprego na condição de testemunhos do cotidiano zpzfz. visk fiel do cotidiano. N use asc, o historiador cone o risco de incor- __ __ '__'
^ ez emzz-zbzlhoz àzzpozenzzssobrezvidzufbzzz mzóâzwr, wmoosdc P°flr‹›=m^=m‹›sjflí2°S d=\fl|°f=S=°Sm==m°S Pflflws d= vim ¡×flPf=s- 1 ' V .
l Charles  (1911-H/2. p.372-379), para quem 15 P°°l\1¢fla5 his- Dados de preconceito e parcialidade com relagio a grupos e compom- _ ' ' _í`_
i rórias, com temas muitas vues u-ivi ' ban ' ` rzgmá ¡ _ memos coletivos diferentes daqueles conhecidos pelos escritores. ' _ « j_. i
lidade ró ria da Idade M ` :S  as “np os  3 mm A 'ul ela rirneira leitura de ual uer uma das uenas his- ' ' ,_ ' _
L P P Õdliifibm Ccflam umquadrodasocredadeda J Ff P P fl Cl Pccl _ _
_ épot: intermediária entre 0 reimdo ¿¢ }=e¡¡p¢Augmw C ¡ ümnáo ¿¡ tórias cõrnicas, ternos a impressão de respirar aspectos deslumbrantes _ › _  i ,`
` dinastia Valois, isto ê, aproadmzfimcme 1130.1330 C|¿r¡g0s uv¡]e¡_ ' da sociabilidade de setecentos ou oitocentos anos atrás. Ao contrário da _ _ __ _"_ -___
Í ros, burgueses evilaos seriam aí caracterizados de forma dculliada pelo ` matéria das canções de gesta, circunscrita a descrição das ações memo- _ ‹ ' ,_` ' . _ z
ângulo rnordazdo olhardosegq-¡¡É;¡1() h¡5¡0¡-¡¡¿,°¡ s€kc¡o¡¡m`,c ¡P¡¿_ niveis de grandes guerreiros (Carlos Magno, Rolando, Olivêrio, O '- _ _._ _' _'~. _ ; __
sentouaspectos pitorzsmgfigg un-¡¿¢s$¢5 9-“Pos SOU-¡¡s_ com-c¡.¡n_ et, Raul de Cambui) ou a descrição de grandes batalhas, as ações d s   ¿-_'__, ,_- [ _
` do aosfiblíaux ovalor de documenta; fiéis ¿¡q|,¿|¿ 5°c¡,,¿¡¿¿_ ¡ wmos breves dão conta de episódios corriqueiros, do dia-a-dia. Ao con-  _ _. _ -_-____- _`. '_
i :só É z .'
1 ‹ à-Y .187 "_^¡~,':' V "'-
2
i ' _¿_,¢_¿` _ `"

Coloquei o texto reconhecido pelo aplicativo em azul. Facilita a leitura e destaca-se do meu texto! Escolhi o arquivo TexoHistoria2.jpg. Digitei o código que me apareceu (720). A página 2 foi convertida da seguinte forma:
"' (,. , r <Í rráno da matéria dos romances  ca\alan`a ou r lturas, desenvolvi- nenhuma palavra”, “esta 6 3 pura verdade. segundo minha sincera inren- (da em rzsrelus fcéncos,_nas cortes aristocrádcas oa. na floresta repleu de giro”, “...semjumar palavra menlirosa”, reforçadas por dados “concretos". (flnnadrlhag para o  mmw,  que aparentemente reafirmam a autenticidade desejada Os trauuèm mcn- ¿. 13-  cionam locais precisos, datas exatas, nomes próprios de canos persona- VRÊPHHH 0 mfilhflf. Pflfém. nolaremos que as cores duse cenario gens. Basa um contato com a história. no entanto, para desvaneccr qual- \_ pretensamente real  älgumas vez: Grregadas demais, e, em ouxros queresforço no sentido de considera-laverídica , Í‹=sos,0p=aeDar¢t6dr;›vpnlaosresmznm1lzosprwu1izm¢sdo ' ~ ‹\` fififäflfll iqlll =X2mrfl4_do mrplímna considerar que, na   as À _ ' Ló ‹_ mu zfzzmm ¢55¢nqz1.¡.mz¡,,,5¿,S, ofguhwu, m=m,mm,mgo_ 0 CoNTo Dos T1115 c0RcUNDAsEATRADrÇAo Fou: Rica .sas infiék. Do modo, ` liam' 'dq-3 qmpmcsä _ '` P,,;m¡¡n¿°_w:°E:fa@¡¡`;:¿m : ¡m os “E4 Tornemos o caso do como Der III bogus, composto em meados ` É¿mp¿m, kmn% q¡p¡¿°s,c°flupwseIad'í Näo' do :éculoXIII pelo menestrel Durand. A aventura transcorre na ci- `¿ - _ '.  Pm¿m_ hmm” ,da boas dade de Douai. Ali morava um bu guês de bom nacimento, mas po- V '› . ' 'se dgbanmmpme Pdm¢mn$EmHWs5P““'mqü¡ ”5¶W bre. que acabou POr conceder a :ride de sua belíssima Giba em casa- _ _ A ` l\ 0 Pmbhm mm O qufl O h¡wm.¡¡¿°r se *Emb M mina' 8 menlnpara um corcunda muito rico. Etc, atormentado pelo prápno _ '_ ` \Ohm 1¡¡n.¡,¡a ¿¿m,¡¡¿¡s ,¿,,¿m É ¿° uso mas do-modo como-as flipecomseume ciúme profiando da esposa, manwencIo‹a isolada de tudo V V ' x \ m¡n¡Pu|¡_ No uso ¡po¡¡¡¡¿°' ¡¿¡¿¡m¡¿¡¿c  na _ dos _ e de modos, presa em sua própria casa. Certa vez, numa noite de Na- _ ~ -_ . z ¿ .dos dc um Ohm ¡¡m.¡¡.¡¡ mma O “aum ¿¡¡.m\, de mm' dah' Ç tal, três menestréis corcundas passavam pela cidade, pedindo-lhe pou- " ._. › °u¿,“¡m¿,¿¡¿p°a_¿¡,¿¡m;sm¡,eq,¡¡P.°Emúñ" . são V udaemtrocadediversäo.Ocorcimdaofereceu-ll1esjanta.r,ouviusuas ` . . ` I¡,,,¡¡m,¿,,m¡,|9ml n¡,,P°¿m¿o se¡,Pcmeb¡¿”mÊqn¡umm¿ ^ñ_ - anções, deu-lhes dinheiro e os mandou embora, ameaçandçros de _ « › _qum dxummm de um um ¡¡m.¡¡_¡0 sá  não morte casovoltassem. Saiu juntocom os am`_:tas, mas a esposa cativa, _ ` r 1 .A ,epmdul ¿: ¿fl¿m¡¡m¿m ¿u¡¡wm¡, mas :D modo Pê¡°':¡¡lel:  maravilhada com o espetaculo marflaembe, chamou~os de volta e ro- 1 _. « ' "_5. g¡ mm O mm, em qu: ¡¡,¡ yida il gnu para que a_diven:issem. O  do, todavia, retornou er-n pouco  ` _.   {` JF” ¡__ods_ que e$¡¡¡¡m¡ deumzdammm ¡ prum; da °°¿d¡¡_ Enízšerëêilr-ãšãíndrda e punida, a mulher decidiu escon- . »: V _-  V' lona r1al:z1z`;zéI‹;op¡n‹l01°‹amrdiseze;¡oumaqu=Iã›quâ°nmpar› _ _ O . d¡vem_se e . vu mmxpm _.  ,_¿ V_4__¡¡u,(¡g5¡,p_40),p¡n¡='fiw.a:¡ °$gr¿W¡¡'¡¡¿mg¿:=ss;r_- nocais.Quandoosbaússioal›er!os,0sn'escoreu sao en- ‹ _ -7;' ;;".c0m¡,,,=¡°sfl¡Púb¡¡o°_¿¡¡mP-°¡;¡n com 0 ral Q .mia   rm, sufocados pela falta de ar. Surge então o problema: ¿ - _  ` ¡.¡°¡¿¡m¡~m.su¡ mugimçiqpuddmndom E :ra , ,oa ¡ Cørnolivrai-se doscorpos?Vendopassar-poralium carregadonelacon- -. Q ¿" '. .; W “Hmh O “QL P°,.¡¡mp. eu mvoaflo como náo  com 3 flƒlfl-opaxa darsumiço nos Câdãveres, mas afirrna ser  um. Scdu- . ' _. 1:; .-cumplicidade dos ouvintes, o emissor da obra pudesse dserrvolver seu  do se:?f›;¡fi_2`l;à rimêm má: . - 2 ' L _ '_ -. . 4 e , corre . uando ¿ .i “amb  :msg da Seção' in C _ ' volta, 6 advenido de que o trabalho não fora realiado, sendo~Ilie mos- _ ‹  2  ‹ 'umasi ' ' ' ¡.u¡'v¡§ omouãzroxuoläwëgš uadoosegundocorpolmaginandoserornesmoquelançaraantesno í _  ,`.-. ¡um¡.cs W_,:¡m¡smn dos gm  -I-m¡_ gi. 0 carregador ficadenfi1reci‹:lÛ¿repu¬indo uma vez  a opâi-açvão. r   -_; l * vcnbd ,de mC=d¡-mam ~ E _ zv Ovorewrnmnova ecepção. üI'regroterce|ro,ce_]urare uzlrp . ¡ '›¡¬_,"f '“ '_É  ¿c°nã¡m°s ¡fimmšl;c°d° Mas  \ Cidãvef a pedaços raso encontre-o pela ficnue ouua vez. No momento ¿"¿.,_¿_=; I mo mmum em ` _” Cm que nmomava do rio para receber a recompensa, defronta-se com o =¿ :¡¿¿zz¡`l:;',i'¡% ,äfj~'-z -*'.zv'“ « ` É 188  . 189 Í z . _ `"
Percebe-se que o programa não consegue fazer milagres. O texto está complicado de se entender. Mas, não vamos desistir. Vamos para a terceira página ver o que acontece.
"r _ _ I
Í H mflrídfi Cmvnda que volmva dopasseio, C0b1"ifld°-0 Ú* P=“|1¿2S “Ê 2 do serapeme um. O deefecho é o mesmo enwnmdo no De; mir bom;
f m°f°°- N°¶“= 1 mulhff, b§SÊ1'4° Sflfisffífiz P189”-'he P010 b°m 9"V¡` mma-mir. após as três tentativas aparentemente infiudferas para enoemr
_ §°z PWÍS  Bnfldf f°m-“Ê 9 1¡“°“'S° d° °°mP¡flhÍ2 díälgfldävfil- 0(s) mom(s), o jovem :vim um padre vivo passando pela redondezas,
A1' esdo os dados, os personagem e os desdflbnmemus da narra- mmfioç ¢ eme;-z-zr-|d‹›»o para eerrificar-se que não mais sairia da cova.
` ÚV1- P211flm¡=¡f0f€XíE=Hl=.21gUm2SQ“°5'Õ°5P°“"¡!1°C=¡'¡0€fl1=b¢"°1 A popularidade do tema parece não deixar margem de dúvida.
1` P°f '-`l“° 15 ld” ° “md” C°"-“1“¡°5 d° """¡d°°'"¢“¡1¿¡? P0' 9"* 1 Encontra-lo-emos uma vez mais nas firsas de feira do século XVIII, _ '
É ' ml-'lh“› B7¡m¡i'¡lU°m¢› fl'|£?“°“ ° '3"'°§=d°"› kV¡fld°'° ¡ “ff qu* S* integrantes da Bíblíothèque bltuz. Na]-Tarte da ¡mí! bonus o herói engana- . _
' ' WWW df ¡Pfl'lflS “mv 9 N50 "'55 m°fÍ°57 A0 m=fl¢SUB¡ Dflfifld- “Í5 do 6 Gmlelard, espécie de arlequim que o tearro de pantomima colo-
` dflfiufls PUWCUI *'50 (U ÍnC°"'°¿“d°- Sm d¢5Pf°°CUVl§`¡° C°m 2 °b` oou em moda noAm:íén Regime; 0 marido ciumento mono por aciden- _
L jerividade chegava ao ponto de, no preâmbulo do como, afirmar: ¡¢ 5 um velho wmmdz chamado Trostole e 05 UÊS C0l'C\m¿2S. SEUS if' » _
*_ - ~ , mãos. No mais, tudo tnnscorre como no fiblíau do seculoXII.I, com '
Smhfä pm.m.° "gmm um pmm' :moção de um detalhe: na farsa há um apaixonado secreto da mulher, \ V _ - `
` EE\IflIOlf£'|flI€ll'l TÍIZPGIZVIÍ, _ - ' - ' _
_ ,  qm,,,,°} _ se beneficra cor_n8:;1;r_;e_ __1x:vZo_;_\;n:ána de Tloswle, casando-se com _ , _ _ __
o loflH|'¡udeun|aaventma_ _ cbll'"Pfl5“"Y› I _ ' _ ' ‹
quesegmrunumaneb ` . _ Omnzvarnbémer-aoonl1ec|donaPen|::sulalbénz:.!~los6culoXD( \ _ _ _ _
_ ¿=\Il=°¿=fl=WÍ°fl°m=lfi°"I=¡f'lIbI°. aoomédüh|faHümbd:lmtmwrmbúdasdeBmgmzauaapmenodaoom V .
d¡5¡"*'°q“°'°“|Ê”¡d°D°"'¡ ~ !uoenoe|n\ñ¡ialo‹:Íidades.Omo1ivoc6n1ioomigroupaxaaAn1éfl\:   __ .
(MR,l.p.l3;Guime.1981,p.64) ` hüm__ *ndo aqui zssocado ao dclo da ¡vmm¡.¡s ¿¿ pedm M¡]¡,¡¡.¡¡s _ __ _ __.
f _ _ _ _ _ a _N Chi; Argmfina_mnta›seaindah‹jecomo\m1a › '_ "
` Fsne dlgarnosque fizeuonned1fereng1Dunndnãounhzmo- a"h°°d°'¡995)_ ti .Ê'dmO_d¡_mnouP°¿mU¡_de!m¡:s_P,m¡°_ _ _ _
r dvospanlanlflar-sedol0uluumemqueaavenuuatm|su›xre¡1P0r ' gduhumg noiuêld' ¡m0"m¡,.0¢¡¿¢umsewiço:liv|-ar-sedomrpo _ _
r umanzãomumosimpleszelap0deria‹er'SePassadoemlug|esmuit‹› › de P,d_em°__°(mÍ_u¿¡dc_w¿s)_Nam¿¡g.D°nld_¡lm¡_PedmcDn_ ~ .- , __
_ dil`erenn_es.]oseph Bédier encommu 14  do m_eímo mr-rm, ins- - _____:;______”d_:_______o_________(s) defi________(s› q__e_u_m_e¢(m) dmidznum _._ _  __  _
cnmsqanokamnde‹_‹e¡z|rz¿›õdzRøme,se_¡anaInd1çaooraIfi1ncesa _ ¡ged___d°°_d_g_osO(SuWdn_1982_P_146)_e_mmd¡__¿°¡_xen¿m_° - ¡.    _
dou mmmmn@pdmmmhmfimWr _ ¿q___ . _ purmgmo (Chem_u¿¡_ 1981_P_78)_  _ __ __ _›¿_,_ ,
r  ouamam5assassmados,a$P°=podeseradú|- __ q_““'. “°wP°d'___°: dem m__d°_q“e°m0fiv°cmm¡ dofi-_b¡¿_mD“¡¡¡bøFu _. . _. ___
(_ ten e o mando, em vez de horrivel confunda, podeser um .cornudcz  ___s_____________°s do _________°_e _____ve_______ *ndo __°__hec¡do em ¿¡_ _ __ , __ _ _  __._ _.
‹ vmgmm média' 1925' 9120)' lex-:mes nem e lugares. A ubiqüidade do tema, no entanto. em vez ‹ _
‹ 0 rnzmg wemzgerador, istoé,fl'êsdefi.mbos10rnad‹;5porvivo; e de "___ _ _ Pzsvalor docummul do com°_ g¡__¡me_¡h¿ Smguh ¡m_ _ _  _
«_ um vivo tomado addemalmeme por, defixnlo, aparece em ommƒabliau . ch Os memos Pak” quis umjvgml ou menesuel do Século)flH _ _ -_ _ _
, do séculoXl1I_ chamado D-Emmí I, p.l98-219, Mënard, 1979-1, ¡P! mp__¡_w¡_$e de um uma bem conhmdo das m¿¡ç5¢5 om; colocam, _ _ _ r
_ p29-46). Nm uso, o eruedoé nmsplcame, e pareceesrar-mais de acor- de ¡m°¿¡¡¡¿ uma 5¿r¡,, dz imiagzçõzs imeressances ao investigador da . __. _ __ -_
^ do com os elementos da tradiçio mal: três padres vemam seduzir uma culmn Pmƒmais que os *memos gem; Pcmnxssem ¡° âmbiw da _  _ ¬ _ . _
' espos  esujumo com o marido. planeja um meio pan puni- °¡.¿¡¡¿¡¿e_ M movações ¡n¡¡u¡¿,s zm Czdz vzriame, em cada enredo , ' , _ _ _
, los eapropnar-se do dinheiro que costumavam oferecerem com de seus Consmñdo em rumo da mcsmfl ,nm¡_ A eswflm E105 pengmgens, 05 _._ _ ~ _ .  _ _
favores; fazendo crerque cederia aos seus inrenros, Convida-os um 2 um ara-z-:eres psiwlôgiws zom os quais são apresentados, os papéis desem- _ _ _-1 J, 1'.._-'~_"{
para uma none de amor, eo marido, simulando o flag-anne, mata-os, pe- '_ Pmh¡¿°s_ as mães que os knm ¡ ,ssumir “gs Pap¿¡;_ toda; esse; ze- _     .
_ drndo em seguida ao søbrmho Esnmm pan livrar-se doswrpos, afirn-|;m›  ___._5
,go  _ wi
' *À :Ê 31;? "
A minha internet é lenta. Mas estou achando que o programa trabalha bem. O tempo que gasto digitando este texto, o conversor trabalha. Não demora muito. Para quem é tranquilo é até rápido. Vou lá ver se já converteu.
", - < t
(
i pecros mn-egmconsigg traços de originalidade, variandode versão para , A união do casal decorre de um casamento arranJ_`ado (fato, aliás, (
versão, ao sabor dos difcrenfizs contextos e dos diferenu: códigos cul- costumeiro nas sociedades ditas tradicionais), pois o pai da Jovem, ape- [J
rurais de narradores e ouvinnes. Como nos informa Bnine Rosemberg, sar de probo, honesto e de boa ascendência, era pobre. A mulher, mal- `
todo escr-imt incorpora o folclore ã sua obra a partir dos referenciais de grado a pobreu, era belíssima. O marido, malgi-ado a riqueza, eia cor- \
sua própria tradição (Rosemberg, 1979, p.945), ciinda e ciumento (deformidade física/deformidade de caráter). O car- < _
Para quem deseja, todavia, encontrar o “real” inscrito nos versos regador, pelo dinheiro, não liesitou em dar sumiço no(s) cadãvere(s), ,
dospoetas medievais, o exemplo aqui citado servir-Ã como alerta para o atitude reprovâvel. Com a morte acidental do marido, a mulher her- ,
limite da objetividade no toante ao valor testemunhal desses contos dou todaa fortuna.  '
para o dia-a-dia das cidades medievais. Um termo designa bem a esrra~ Confionrando esses elementos, verificaremos que os persona- `
Këgifi mmfifl Dfilä €flC0fl'J'14`l¡ImãS€21'2- P0? “'19 dfi “ml Í-fl1¢flÇ¡0 CX* gens envolvidos com o dinheiro são de um modo ou de outro puni- ,
Ç plicira e reveladaƒtindada numa uam; flmaíihwposuinenre de uma dos pelo nan-ador - o corcunda, com a morte, e o an-egador, com a . , ` `
` situagio cotidiana, o autor oomrrói um enredo imaginado, como uma trapag da qual foi vítima -, enquanto a mulher, pobre mas de hoašs- ' _ ‹. ',
' UIÍSCIT1 Plfl ° ml- P0' 111450 4651 CSWÍÕEÍE 0 lÚdÍ€0 S°bf=PÕ¢'°¢ 1° cen ` , mesmo tendo sido a responsável pelo ínforninio dos ês , `- ^ V
5¿fÍ°- ° 3  F9! bmhdí C°m° *'51 Rfififlm BUM' m  do carregador e sobretudo do marido, obteve o que falta- _ ' ,- -
« . Bill Ú983- P-um» °fi¡l 5 P°'P&fl° P°l° °°¡'a¡¡°“¡¡¡\? ° P¡`¡"dP¡° va ao  pai, isto 6, a fortuna. Atememo-nos para os sucessivos jogos , ` ,'
, 4° Fm" ' ° à  mn 1 m°“l “Cm ° W  5 °b.Í°fiV°5 de oposição implícitas no desenvolvimento de roda a narrativa: pro- ' 'I - , . '
` imiivifiuflís-Am ' ‹i==¡fl==ä°iI1i¢¡=lP=s==v°rflmflI1=w=m°fl- I biàzàáim zsezizúêziziz (pzs/fiihz) zoiim fzzldzde/ziúmz (mzriúo) ou -V , q “_ _ . .
' ' ro da rulidade. Mas, para que a máscara fimcione como tal, E preciso ¡mb¡¿¡¡,,/w|¡¢, (qn-egzdoi-). Apartir delas, segue-se que todos os per- . . ‹ V ` ' :_
* qu” “rm Fm: dnndade qm* Pmmd' disimuh "-Í¡Pms°"'¡d¡- sonageiis não-participantes do ideal da nobreza, envolvidos com o -1 ' `
i  ""“¡m“h°°d“r“.Iid¡d°"_nv°"dfl°' °°|°°°'5° A dinheiro, são ridicularizados ou condenados ä morre (inclusive às -
°°m° c°nd'5i° MSG  dm Pmpómos mms das mam qm' metíes l eis), enquanto aqueles de algum modo -'enobrecidos” são vá- i i ,V ` . .
f` , nofinaLvisauamao=n‹i'eiezi¡rueuno.Vemo-nos,dmemodo,dianrede ¡°¡_¡ud¡$ ou bemfidados ' `_- , ,,›.z: _'
 i uma Possibilidade difimdm de Pemba' O wüdhm :nú dos maps Defrontamo-nos Pflrtanto com um motivo resgfltado da tndi- " r  'l :Í ii:
1 cômícos.Niooco1.idiai-i vividqmasocotidiauoñnagimdopeiosiv- _°°n¡‹uüc° mxáonmwáadoswrmmeumcomoviwtw _ V, Vl  7.,
à ¢wàz‹zj°giz¡z.S=gizzà0°z‹;iz.zzzwàzMzúz-11zézà¢lâr¢ân(i979, :do T mon; mm mudo dc um Pmpósiw comum com ,S _ ._ . i_  ¿
i P3›'_°¡fiH:: a  dihuge? que  di Clile aríslgcrãrica ã qual Durand pertencia idealmen- _ I " " -*  :V
I a s_°cud¡de ° . mcsrm' ou Ê miiçm que mu' re: mostrar ao úblico 0 uanto ti acumulação de riqueza era algo vil - 1  , `_ --
I mrnadcs=suarospr=teridumdarasimesrnos.V=nfi‹:rax£ ueponwa _ _ P. q › - ' - z ,
zzzuazàzwz‹p=«zzazr=iâàzúzozmàúsâmzúà«,mz:znà0z,=° ° "'“**§“°- C°“*“*°'=“d° ° °°“'““° °'“ 'W' °fi""."'f' "°* °°“.'P°“° - =. 1 ~¿ 5.
- . › . - (uieados do século XIII), momento em que a tradicional sociedade q , . ,_
que tais masa:-as escondem, oonstrniem problerriz legrnmos para o _ . d fi_ S50 de mone¡¿,¡z¡ç¡° C  __ -_.
` historiador, podendo abrir caminhos capazes de esdareozzi-raças sig- agñnf mfdlwai 5 °m3“`5° mm O Pmce › d d « ¡ . 2 ' . ›" P g
` nifiüfivos dommpommtnm .hs grupos socms do P=¡_¡°d°_ urbirnzaeag cnšao em curso, conitataremos na antu e oáioãra  V v  _ - _- LV.
Voltemos aonossopontodeparrida, uto 6, aos dados extraídos do ' “S V's¡V¢15'l° uh" df* d'nh'"'° 1 d° h°"°' q“_° ° um ° ¡:le"° `  E n › z
fibh-nu Da ¡¡¡¡,0£,,¡_ Obsemmoso em.c¿0 Ê os dtsdobmmmws ch m_ despertou durante muito tempo ern_pessoas_habituadas a esta e ecer V V ¿' ,  ._` r . I Í
ml Nesu mma da mmwm vcdãaremos um séñe dt ¡nf°¡.m¡_ relações a partir de oun-os referenciais que nao a moeda (trabalho, di- ¡  V .li
çõzz àzjogzzi, no izzzzizo az «zzfizn-wziz» mon: às zgszz aos pfzep f==*°=. WQS fllfffls- "M2 d= f=v°f=S> (1-= G°f¡ 198°› P~88ƒ92>~¡¡§*° I z _'_~.¬. ,  _.
,-Lims E um scmido P,-5P¡»¡° ,Q um mudo, Scnfido sw uiamdo Pc. l¡‹_= bem evidenciado no encerramento do conto, quando o_¡ogra ex- _` _ _. Í I¿ É í,;.¡¿ w ',_l :V
los sistemas de valores ou ideologü oriundos do meio arismçfarico. Pllfl IOS 0“Vl¡lf¢5 91121 2 1190 2 5" ¡P'°“d'd'¡ ;_ ¿`-_í`f¡;1¿ig¿§§¿.:›¿; ^l_â\ê¿"
1 r - - ¬' .- ,‹
r"
Uma coisa que ainda não disse. O código é gerado a cada conversão. Ou seja, existe uma proteção para evitar que aplicativos robôs trabalhem de forma automática. Então, se você não errar o código a cada conversão. Conseguirá ter o arquivos sem problema.
"_ _ . . __ . , . _
( 7 .
,Í Dflflflfl. 10 Ifllflílw Sfllƒfllfíííli, ' nenres ao modo de pensar dos medievais em relação â concepção cíclica da
` di! f-111€  f" "“'u"“~ vida edc mundo, concreiindos nas “festas dos loucos”. Em primeiro lu-
i _: _lf:';¿_::_:'_:'E;'_'_;s°_  dos corzàunádeaã é  mesma significariva, uma v_ez que os
L do b°______¡° um po res esse npo e urmi de fisia, assim como os anoes, eram
_ que não sepudess: obter com dinheiro. _ associados ans loucos (Heers, 1987, 19.119). Além disso, a seqüência nar- ¿í/- ,
Pela suarirueza teve o eoreunda a mulher tio bela 1-ativa, em que os très mortos, em virtude do ardil da mulher, apareme- _ _
* Mflldim 0 llvmflflz SEP 4¡“=m_ f°\'› mente renomavam ao lar, contrastando com a situação do marido coreun V ^
ql” 5° 4? d"m'5 “.° d¡“h*"°' ' l da, tomado por morto e efetivamente morto, aponta para a cireularida '
Mam” S9* quad' ° "mma" i entre a morte e a vida das Festas de Inverno ' e aisãs. O elemento
i (Miu_p:3;Gmmz,19s1_p.7ó) da _ _ _ PW _
_ . b grotesco conco rende na mversao e complementandade, o que nos leu gy ' .
- f apensarernuuoosteslemunhosdacultunpopularnosquaisvidaemorle ' ¡ --
AS FANTASIAS NCfl'URNASIEOESPÍRITOFl§l'lVO I aparedarn etm'elaçadas,como no motivododebate entreosrrësvivose _ .
« _  osuBnnrms,ouaindanasdançasmaabnsdofimL:aIdadeMedia, . _» -
_ 0fd,=\IIaml¿m.P°fflflfl°›¿2fl°S¡nfl'¡"5°°°“b9°°°'Í°d¢q“=° f nernasmuitasveaesexplmadosnosconejosedesfilasd foliõesduran . - W' _.`
` pmduzimpmhldodarconndemodosdeseredepuuardedeuenni- _ ¡,,O°¡wj¡,,¢¿n-¡¡v¡|,s¢¡,¡(B¡k}¡¿n_ ¡937;¡(¡¿¡,¡_ng_ 199%) ' _
Í md0S=fiflfl¡9°d¡¡5d3¿P°°¡dfi5“¡¢hb°"Õ°-cawém-“¡d¡V¡¡‹“ã° \ ' " AambivalenciaenI!emorteerenascimen|2›,entreofimeoreco- .' . .
i Pfiflifl' df 73° ° ql” Mk fefidfi 5° fifmsli- C°“f°"m° ° ¡|'8“m°“'° ` meço da vida. essencial no estabelecimento da “fantasia camavalesca” ¬ _ i  ' Í
de Rvglfl' DIIÍIÍÍS Ú973- P-44)› kim' Puifme ° mm ¿°5f'H¡'"×› °5 imaginada pelos jograis, reaparece no fibliau chamado Du Segrelain ,g `~ _' '
i Clflflmm Pfimcmm 5 “fm 5° lúd¡°° *'50 dflfln 9°' d°Pm`-`¡3d°5 Maine. Um monge, tomado de desejo poruma mulher casada tenta se- _ _ ', ' - ^ ›.
U1 fiflfli*-P0-5°k5 ¡“¿“b¡\¡V°¡-\'“°m° d°S=mP“1h¡'¡“05¢“P¡P¢l~ NO < duzí-lacena noite, mas ésurpreendido pelo marido furioso, que o mata. ' ' ' 3'
final. 1 QH×l'¡Ó° d°fi'l¡¢“ dfi€"V°¡W °5 P¡'°°°d¡"*fmS'ÍP¡€°5d° Um» ^ r O assassino esconde o corpo dentro de um barril, qbe' colocado den- ' '
,V Í°E°¡ fiäà- ° ¡“'°¡` °$°b°l¢€°› 00111 1 ff“¡°f Sflfidfdfiz \11'fl¡_Cfl_*¡ 41 tro de uma carroça, sendo transpomdo por toda a eiiíde, tomando o ' › . ~ . . Í.
quanti de convenções; uma vez feito isso, e o universo amñcial _ iugu. ¿¿ üfflmm pesso* e °¡¿¡ems_ como ¿¿ wnünuuse v¡v° (MK _ _  . _ _ .É .
¬ zzzzao  °j°s°P°d=°°m=s=f==mqfl==×m'=r\'=bli°° ¢°1°- \zp21s.z4z;Hz|-um,1974,p.a7-13s).uzmo« 1›zz‹zzz,«'.z›z¡z‹zz¢zw ' .;  _
i quern-nount=ILsa,m¢flfl0qU¢0SdIfl0S00fl5fim¡m=5d¡fl2fflP'°V°'  dela Langue nuit,ocadaverd`e umpadre assassinadocirculapelanoiue, . - __\ _'  Ç
h nl1amaGIabe|0C€fUmC<>11fi'0flfl0flÍ>=f*°C°¡fl°5dס°$d¡f¢¿¡¡f¡“Í¢- demioemmão,decasaernasa,atésercolocadonoleinodeumbispo  .‹__›`.'..`_¡
Ara¡dadc.5“b"U'5d¡P=¡°Í°B°d°“ú5°“$¡mP°$'°P¢1"fifl¡9'°› que, aoconfundi-locomumcãqofiisriga comviolência,imaginando .~ i,
P¢"“¡Ú2¡E¡fl'¡P-°d¡Í"l2B¡Tfi<ÍD¢°Ô==f'V°¡V¡"U¡¡°d¡fi¡'“$¡* N°U-9° depois ter sido o responsavel pelo assassinato, entenando-o na_manhã . ` ‹ - ‹1 V'  '
` em questi0.uma inf0m12P'0, iprimeíflvisffl b¡fl21‹ Pflmiffl 2 Ín5€fÊ°d° I Seguinte discretamente (MR, IV, pl-40). A fantasia, como se pode no- _ i `  '_
i lúdíwflnwfibflfllm Duflfid-d5Pf°°C“P“d°°°m°¡°°|““q“°"V°"' lar, predomina na intrip desses contos, garantindo-lhes uma atmosfe- ` '. ` .I "
nfla|eñasepnsd0.n50¿¿¡fl¿¢¢SP=<Ífi°f°m°m°m°fl“q“°3m¢5m¡  flirfealbashnteciustiaelnrelaçãoaosrepresenrantesdaordem,trans- ' '_  __
` tenaoc‹xrido:mnan0¡Bd#NIfl1.¿2flf'P¡€°d=$'91¡5°¿°P¡fl¡5P°5' ., formando-osemautômatoseolzjetos de derrisão. . '_   ‹
` soas da IdadeMódia. De fitn, conícrrme veremos no úlrirnoapítulo desce š W, ,,s,¡¡t,,_ do mesmo ¡.m,¿0_ mma mg, Q¡¡;;¢¡-¡3fi¢° ¿¡5 zm. _ _ ,  _ _-'_ _
i =SflId0.°Pfl'Í°d°“¡¡=¡¡'““““““f°d°P=l°5PÍf¡¡°¡¡€§" f5'ÍV°"°°ffl' mas desenvolvidas pelos nanadores: os (aros retratados ocorrem em sua - ›¡`- _ 1 - '
Piflhfll'-\0d€¿Íf=¡'m“5 Í-°5“ZÍ°5 dcafinamiwläm i maioria na calada da noite. O dado 6 significadvo para compreender- 1   . _.
_ EYUXYÉHUÚO °/3554" P€i° P°U°° d°V¡5° d° SPÊÍW &5¡`¡V° Pf6P¡`¡° ` mos as estratégias discursivas presentes nos enredos cômicos, uma vez i '_ ‹'-  :'_'__\ f _.' .
110 l1l1¡VCI'$° l=l11¡Wk5°°› °b5="1m°5 “W595 9° m¡“¡m° C“f¡°9°5 BÚ' I que a escuridão, ocultando identidades e dificultando a capacidade de   'G  _. ›_'
. r'{›‹-:=1"'*';"'f"Í^ié?§~¿
‹ 194 i _ 195 "
A função de copiar e colar é muito fácil de se usar. Quando eu clico na caixa de texto (que o aplicativo fez), todo o texto é selecionado. Basta dar um clique de mouse com o botão direito e escolher a opção "copiar". Quando eu volto para a página de postagens (esta que você está lendo neste exato momento), basta utilizar o comando "colar".

E não é que deu erro. A mensagem (The reCAPTCHA was not entered correctly. Please try again.) apareceu de novo. Devo ter digitado o código de forma errada. Repeti o processo e, vamos lá!
", - ¿
› (
atuação consciente dos erson ns, abria ossibilrdades a consecu~ « ' - - - , _ ›
É de sucessivos monges C difšnmnwosljconfilsõese P¡'¡ as' Mas gršscâlšasäerpšašsao ou descriçao dos orgaos sexuais, gestos, aros ou É
a noite, pormrtro lado, pela sua escuridão, oculta as atitudes reprováveisã l '
ruzazzànçzanàzzzlémaomzizli àzzz úzzâpâoàz nzzzzz rms. (
5%- Ã  crsros E vocAraur.ÁR1o orsscfiwos \'
Nosfibliaux eróticos, os escritores souberam tomar' partido das (
. potencialidades fløturuas, construindo tramas nas quak a escuridão _ Em C°"°5 C“5°5› °5 €5G'¡Í°"55 °mPf°g'“'¡m m='¡f°f35 P3" d°5¡B“
` possibilita lodo 0 desenvolvimento da a§ãQ_ Er-nDz Ggmbqg da 11;! _ nar as partes íntimas do corpo e os gestos integnntes do ato sexual. As- l
a noite permite que dois estudantes desloquermse pelu img;-iuydz ¡-951. 5 sim, dependendo da situação, o órgão sexual feminino aparece compa- `
dência do moleim que os hospedar; um dele; ruubuum zm] ¿¡ dom z rado a uma “fonte”; e o órgão sexual masculino, a deten-ninados ani- ,
da casa, deitarrdo-se na cama da filha e ofmzndçm mmo se fosgz seu,  mais, como o cavalo, potro e lebre, ou então a vocábulos mais malicio-
_ em com dearícias e prazer: o ourro, apmveitandoomornenm em que | sos, entre os quais "Balduino”, “dependurado” e “ninho de ovos" para , l
` o hospedeiro levamzra-se para urinar, retira o berço que fiava perto da Ç Os testículos. Quanto ao ato da cópula, existem expressões como “mo- *› .
\ cama do cas] e 0 Ooloa perto da sua, no que o marido, mnsrumzdo z ` Ver os rins”, “trabalho no leito”. Coniudo, em geral prevalece a lingua- _ v
' \ ¡âzzúfi¢zzzemzpz|zpmúm¡àzàzàzb«ç°,àà=-zzmrugzzroz. smcmzedifewâendemuiwcomumousødeffldfl (f‹›«ff‹)i›=‹== ` ' ›`
\ paz, enquanro  fazendo-se par pda chefe da casa, toma o seu f'=l2§05€1fl1¡lšlf¡“ (1'“)› °°ll1f5¢S (l0¡ll&)_z C" (WÍ) ¢ 90"* (“'_") Pi" d°5_lE' ,` \
, lugar no leiw conjugal, para ; su;-PRS; z ¡¡¢g¡-¡¡ dz ¢;¡¡¡¡¡ sonokn naras partes intimas. Além disso, subsrstem expressões prtorescae rn- ` V `: ¿
' Í (MR, I, p.238-244; Scott, 1977, p_233-237), ' ` sóliras, como a exclamação “pelo cu de Deus" ou “pegar a parceira pelo -` . . 'V l ' ›
‹ Aescuridão,a16md'aso,per1nitiaqueodomínioda.säIrrações evo- CU' (NÍlfl'°& 1957› P-203-273 MÉn1f€l› 1933» P-147-155) . ,il .
mdasnasiaruigëribsvonflsesúvessemmquernsmrbenmelhoroon-  N¢$'°P°fm°°°f›3l¡W¡¡“fl°Ôm¡Cflf°mPÍ¡¢°m=Qfi°f“맡0Cl¢~ ' I-`
_ trolarofizgn. 5¢grmd0M2rie-Tlrérèse Lorcin (l982,p.l4),pdzz;¢ lzm. - rical atinente ao corpo.Apreocupacão_d‹›s representantes do cristianis- . l _ .
' ' ' ` parinzs aparecem em ófljzblrzmz, uzupzndg luyr dt 4' m con. mo com os usos e cuidados relacionaqlcis ao corpo, de fato, remontava 1 1 `
l secuçâodasações Em geral, 0 fogo pzrzidpa dg  m, sm. as origens da Igreja, e a preocupação q tiveram em elaborar um con- ~ ,i .
do na maioria da vezes cmnmlzdq pzlzs mulhefg qm, gbmdo rm. junw de preceitos visando disciplina-lo e controla-lo, procurava cxxir- . _ ' _ ` _ › Í
nipulá-lo durante a noite, encontram condições pan ludibriar sm; PII' toda e qualquer possibilidade de que o mesmo fosse visualiuclo . i '¡`.¡ _
nuúâzrzuzavzzsâúzseeifurzúzzzznzz zzmflizosdzsezzzàzzàozz “o wmv =g=r-rs d= em = pm" (Bwwn. 1990)- O d=spf=2° P=l‹> =°1'r›° ' _ . .'< z: À
fogo domenicadn fiai inrzgzzlu ã mimlggjz dmfiflgmqw diz”, 1° uónduziu os pensadores a condenar tudo o que estivesse relacionado À' ›“ . V 1 ' 1;
mimo da mulher Inda poderosa na asa, conspinndu pan gubvzfw- O .Com o sexo, motivo pelo qual idendficaram no invólucro cama] uma _. , _ " 1
V poder do homem'. fonte de pecado, estabelecendo sobre este um conjunto significadvo de Í ` '= *¬
O princípio nocur-no, associado ã f¢<;|mzljd¡¡1¢ g ¡° ¢¡°¡¡5m°, pa. proibições sexuais (Flandrin, 1983). Por essa perspecriva, no corpo re- ' ` _ '
mite nos corrrosaliber-ag'o de guszusz pzuzm ¢°¡¡,;¡,¡¡¿,,¿, Pcla ¡-¡g¡¿¡ sidii-iam as fiaquezas humanas, manifestada; nas raras fisicas e no de- `. , ' _?
orienragb moral do crisrianismo_ De fiizu, degdg 0v¡×;;¡|_¡¡]¡¡-¡0 empm. I Seje incorurolãvel por sexo, cuja superação viria a ocorrer apenas com › ' -* _ "
gde, a licença verbal, as denominações e expressões obscenas prepon- Í g ` - 1 -i
deram. Ao contrario dos gêneros elevados e “sérios” da literarura me- .i _ _ _ . _ _ 5- '_`-. Í .`.\
dieval, em que 25 palavras e situações consideradas inconvenientes ou ,flycogšëgpgdfisgã ,°,;s¡::n-Í-íäwgiš ' 'zl _ l . '
¿=S=¡=8flfl@°'='“"°“d=Sg Wífidfls- 0° =P°f=¢¡2m D2 fflrmde wfemis- š  sehzm ejozé rauzênio az Metz. rqz Roézo, 1993. ps?-40 ‹ Pim rerznkiznr _ .`: " ` - _-
zuar, pzfífizse ‹›u=›=p:mõz$uzuzzzz,f.zzzzezzz›z=zizqu=‹sz.› zzâeinu. I] 1-¿1š;a.»izz1§gOrzP:E¬¡§df:çã«.::ür:š;3s‹.p›1o ‹A§=úzz‹› à pzzfzrzzz
195 É  _ 197 r¡: .-¡'›;`_.=‹'~,i¡'~.,'.íf.-i¿"_â"z
. 1  ` - - ~í›*`.~Í~¬`§Tš'fך`iíÉ*"
Agora, texto 7. Errei de novo. Acho que vou ter que colocar meus óculos.
"\
( ' . I.
A z/ avigflia, ojejum eairnposição d tíiiros casn`gos conua me lugar de elei- vocabulário piedoso predominante nos testemunhos escritos do rne-
; §5° d° dÍ2b0(Í~fiG0fi Mi. p.5;¿63; Richards, 1993). dievo, causou, por muito tempo, a indignação nos eruditos que se
` Alíbfifdfilk 5051-°E¡'¿Í5 U0 UÉTHHICHÍD Clã Pmpfiedades e qualidades ocuparam do estudo dosfaliliuux. Parecia-lhes no mínimo parado-
, do corpo humana, em contrapartida, e surpreendente Segundo Marie- xa] encontra-los nos manuscritos intercalados entre sermões, con-
`  Lordn (1934. p›434), que realizou estudo poimenoriudo a res- ros píedosos e preces. Os juízos de valores a respeito dos mesmos, - ,
PCM do flürrmm I=S='rvado ao corpo nese ripode literatura, os jíibliaux evidentemente, sempre foram negativos, e as peças escabrosas per- ' '
55° “m l`“°“““"°"“° “'¡8Íd0 em honra das faculdades Oupoiais, c neles maneceram censuradas por muito tempo, sendo publicadas sob pro- -
' podem ser encontradas  precisas e detalhadas das fiinções e do testo apenas no século XlX por Anatole Montaiglon, sob a ressalva _
` valor dos componennes fisioos humanos. com ênfase nas poteiicialidades ; de estar cumprindo o seu dever ao permitir que fossem imprimidas,
“d"¡“d35d°s°“'”°'E“°°l°bnSÍ0damattiridadecdo§mofisico trans- l e de que tais obras viriam a interessar de fato apenas aos filólogos e . '- .
` Pimxflnmdos flS\'flfls,dmde0maisdeli¿=doaéorriaisgrmeiio.Asne- hisnoriadores, e nunca ao grande público (MR, 1, p.lX).]osepb Be- r V
°°$5¡d1Õ=S °°fP°fl¡S Pifwtrn Sempre legtimm, e os paus: Sensuaisja- dies, em diversas partes de seu já mencionado estudo, sentia-se mes- -
` maissio rigor-cmi: oondenados. Em dadifimuhgüz, as nocsi- ' mo ofendido em me cionar passagens ou contos tidos como imo- \ › -› '_ ›-
, d¡¿fl¢0Sd=|€iB$¡0=|€VIdosÃflteg:íaäÍmorivolíIHâ~io,fiIfllooendo raiseofemivos aos “bgns costumes", restringindo-seasugeriro con- i _ ' , -
' os eleinmms dosfllmdosda maior par\'edas` pequenaslflraziins fieúdo e inwerrompê-lo, comportadamente com providenciais reiicên- ` ' \ ' - - '
*  en-i Cias. Um dos pan:icipa`ntes dessa “cnizada moral”, Catulle Mendes, , V ' _ -' - . ‹
, seconfiontaiçoupelomenoseinvsedistanciardouniverszsedesiäico chegouaañrmarz ' _¿.  _' "
` oudolmivusodaomneshpdaqinnlidadedevezsqimenipreganmtg- ` *i , `- , '-
mzzwamizdizúwzazazmierózsenzszàzeaszàzjzçõee- .. 0.fi1›l‹'‹=‹fb=i›‹=wifl=fl'‹€=i~1f=‹i»=«=f=~=iz~0!«b1f««¢°==i›friw=n- p  w
, mk&bmmd°n“mmmqwm ¢nuflä°p“ddp_ › z dandodequao'o,co_mof‹›cinlionococho;oqueeleoomenessecochoé M
“"““*°“"“°“'“*'°°“***fi° “°“¡'i°'°*@°¬`“°'='*¡°“=°='1*=ffl==f°f- Êmh'¿ÍdÍz'°ÍÍéfs5"fi*zÍ°Ê¿Íffa°ÍíÊii.ÍÍÊm`“ÍÊ°"“ÍfÃ'ÊÊÍ.ZÍ i
r s:°S Pan =fl=nfl×=f W “1¡s=fid=d=› fl'¡=n‹i° í=I1s5=s °flfl=1==ne=d<›f== ` pano:-ir de vieniizm az iziúàz zúz zziquâziä pzlgcäzzmz z sim ' ^ - ` `- › I I
i ¢¡¡v0lv=fldocernsfilnçõesdowipo.AssimƒunB¢,z,¡.¡,,,¡,n¿m¡'¡ M _ uúamrmpgmlwmwöádmdemmmumaäwmw r _ «
espogdeumvilãofinfinio,dÍSfirgndo-sede‹=vale¡|n,hgmuvenzeë- - ges.-Elenãoéapenasmlo;ésacrflego,ebaixamemze;emborasedesman- - ƒ';',› .
l loeinoombate,impoiido-lheaesuanhareverêndadebeiar-lheoânus ` ¢h°°mPf°Wfb¡“¡5'W='_êfl€¡BPlfl9°fI{D¢IB{°SS=fl¡°S›d°b°mE¡1Ú° _ ‹ *_
` (H¡¡.¡.¡S°n_¡g74,P_43_6¡)_DcS¡¡non¡°mm°s¡c]¡zwwmnv¡E°mrm_ , oo¡aaãi:a'samab:nemaUcia:m¡íakmigreJa;d¶:šleme;š\;5flurosdedos  K.
m¿°f¿e5mmf¬Pmflgm¡s¡¿0mnmDu"M"u¡b¶qmnd°dmmiou _ napia agua n,espin-ane seunso...(aP wü. -P309 Ê A  r
P“w&mm°9à“v§m“fi“É51 $¡mÊd°.mf Moralismosãparte,ofatoéque,intei-mediadas pelo risQ.as nar- i '_   .` I'
* ° °d°f m°m"° *FÉ scnnnj °5 °sP¢€'¡d°f5 fi¡Ê“m'"°d|°¡¡Y °5 dãlc' Fitivas côrnicas permitiam que o campo estivesse livre para a expressão V * \ _ -_ .
1 ;Ê¡s;cf¿;v?Í4mmgã'§7”ã`“;ndã`:;);“;° mD  ic' mn'  dos desejos e_vontades reprimidos pelos códigos culturais rígidos cle- ›_ _ ,  ' -_-' H
r da 1 _ Ê da däcomsiav 'iunáo O mo ›  3 Wi: ¿ tennimdos pela religiao: Aqui, a imagmaçao e a fantasia transgrediarri ` › › .EV I. 1
` conde de Borgonha ocpelëiwondosa fl3:'Ih:::Í FÍELÍÉÃÍSUÊ Convençoes sociais, abolindo ostabus numa atrnosfeia de aparente li- ' u '  `¿ '
dam de companhia ki °5P° _  instituida pelojogo literano. A obscenidade e a escatcilogia par- I _ - _   - -  _ ‹
` _ quc 95"” '° 5°" l¡d° ° q“°P“.'“"“"'“ d flciparn de uma specie de festa irreal, em que a sansfaçao das necessi- 2 , . . -
mem"  (num de hwsne' 1974' 919)' ' dades flsicas ocorre tanto pela via da comilança, bebedeira, secreções e ' ' Í'  '  .'_
r s°€¡¡â::;'dg:):I;l;:Iranuvosc:›  | flzmigmías, como pela vontade insaeiável do piazer proporcionado pelo _¡'_° '¿ f-=.j`_'.` ‹
` ' “Bm , Cürpo (Boulet, 1985, p.77). ` H Í Í `  `_,Í__›fz›
; .-.¿.‹¿.f.*';¿kI5=u=z¿~i;'z"
Estamos acabando. São 10 páginas. mas para minha surpresa. Não posso continuar. Descobri que só posso enviar 10 páginas em uma hora. Se não tivesse dado erro na digitação do código, minhas dez páginas já estariam aqui para ser exibilida e lida por todos. O site está exibindo a seguinte mensagem: 

Upload Limit

There is a limit of 10 uploads per hour. You have already reached this limit. Please try again later.
We are sorry for any inconvenience, but as this is a free service we have only a limited bandwidth. If you have to process a big number of images we suggest you use an OCR application. With an installed application you have more options for automation. We suggest ABBYY FineReader 11 Corporate Edition as we had the best results with this one. Thank you for your appreciation.

Clicando no botão Home, lemos a mensagem que existe restrição: tamanho máximo dos arquivos é de 2MB, largura e altura das imagens de 5000 pixels, e 10 envios de página por hora..No original, (The only restriction is that the images must not be larger than 2MB, no wider or higher than 5000 pixels and there is a limit of 10 image uploads per hour.)

Por isso, se for digitalizar muitas páginas instale um aplicativo de OCR (Reconhecimento de Caracteres) em seu dispositivo. 

TEXTO 08

K <_ _ (A _l HIPER-HÊOFIA VERBAL DO Saio semânuoo, operado no ocultamento do objeto vendo/desejado pelo uso de <` Para além da modalidade das aventuras envolvendo adulrério, ha' n.m:_íf°¡.¡s amaídaf qo mundo animal E :XPTESSÕCS figumdas' em vn de l` _ um¡ ¡¡¡¡=gm.¡¡ ¿¢ cana chnmcnu emúcos Ç até mtsmopømogrifims/Z  a potencxalldadedo obsceno, reforça-o, exibindo-o com maior _,L livres de qualquer comrole da inuerdição moral, com ointenxo de revelar r mmmdade' O slmulacm lmgüísum Cmdo em mm° dm C°rp°5' sms Fui'' l __em detalhes aquilo que csi: mesma moral pretehdia omitir. Por ferirern l  E seus movknmilwã' Pcmúm que 0 ouvim'/l°¡'°r d°Sm°me'° mm fa' \z 25 ¡¡*0¡1ms ¿°¿xom ¡¿a¡¡m¡¡s ptb Pmsammm a_¡s¡i0_ mundo do sam E cllldade, retendo o slgmlicado dissimulado para liberã-lo por meio da gar- ,V __; 35m debngas e m.¡|,¡nços_ em ¡¡ngu¡gem m¡üC¡°s¡ :_ cm alguns “SOS I galhadêurepäm de malíc1a$Sãheiclegger, 1990, p.318-319). __ ' d ¡ ~ - ¿ - - - ' an o, por outro a o, os conms escabrosos apresentam a situ-F  äÊ¿r:¡:'¡;Ésp¡a2:s:P¡m ¡°E d”ʶ2:@“  aço inversa. isto e. a iniciação sexual de jovens rapazes incxperiemes, `Damn, *ssa c¡¡,,8°¡¡¿_ ¿Bm¡_se O uma do deflúnmmm de o senado do cômrco muda. No con_m Du sol Chevalier, de autoria dedanuhs hghm B ¡m¡m¡¡s_ O audi) dcEEw¡m¿ ¿$mvo¡v:_se cm Gauner le Leu, o personagem masculmo demonsna tremenda ingenui- _ _¿ tomo de um, |¡._|¡j cu]-¡ mi: uunseunva ã nio sa “grab :jk _ dade pós o asament›o,_dommando_mal ocódigoverbal atinente ao 5:00, ` _ ___; mais pmmmár O §3'.¿¡qu¿h mia que os hnmms “Rm Pam _ monxzndo-se mesmo mcapaz devlsualná-lo ou emprlgã-lo naPra -1;; _ .F _ ¿eme._ um "pu ¿¿sm¡bn¿:us_P“c°bmd°sm  :pm  p_220-B0). Do mesmo modo, o autor anônimo de La Sqrifzte ~ l .5 . -_, ximçu-se dela com o  um sob as mupsg dim” di :___ des mapa fez a esposa do Jovem vxrgem epganá-lo na nome de núpuas, z _' `¡ ,-¡°5¡¿,¿, d; mw, fimw mr m sm Posse um .m¡u¡¡°._ Após um , afirmando uerecquec1dozuz~cona»embau‹oda‹ama damãe.Enquanw . _ _ _ _ ___ diflogo mpkm ¿¿ 5-as de ¿uP¡o *m¡¿°_ unbos deàhu ubñnm, ;_¡l_1;andotÊnurecuper'á-la, amulherdelem-se comopadre, seu an1anue_ _ _ _ ~ _* mm O ¡,¡¡m¡¡ e¿¡¡_¡h=°qu¿ «coma-_ fizmdo mm de ¡ ¡ _ comp etaro fracasso, a sogra entrega ao genro um recipiente cheio . ' ` ' " __ 5, as nom ¿¿m¡¡,¿¡\,¡¡¡-¡9 ¿¡j¿,v:m_ Temo acmngš mu¡m_ O .m¡_ ,  mudos, dentro do qual havia um rato, que 6 aummaticamenre  fmar. Começou ¡ smÚP¡¡s”s_ cuspir E vomiun na que os das i__m___ Gado oom_ o órgao  desejado (MR, IV, p.l58-165). A comlcldadel/ _ _ ._ mmpcnm Q zb¡.¡na¿c¡“.ëMR_V_p_l01_¡0s_sc°u_ ¡977____¡ 67_ 171) res|deip;o|s, na mcapa_c|dade dos homens no Jogo sexual e amoro%z. _ _ _.ouzm zúrm similar, Dz nz zimzfzfz qzú zzymâzâzpzfúzâzjõzm, ,UW '“='f‹ °S °=<fl§°f== flvlflflwm K 1>‹›==ibflid==l== abeflas P= ° ' _ _ ' › ››  ., _ mm 3 wmtun uófiak umjwm “Mw cmpmødom mfidênch  da ncgazçaa/revelaçao, saber/não saber, falar/fazer, ligado ao domf- z. _, v_ ._ ._de umv¡¡¡owj¡fi¡h¡o¡8`¡¡h°&¡¡¡m¡v¡$enú¡_x¡n¡¡e'“n¿us“s Iuod4_Ãcorpoe:2l¿›s__praze¡|_esqueeles\:sc}‹z____ _ .  __  »__V cada vez que ouvia a palavra 'foda-'_ Por iso, nenhum bom; _ Í l_fl¢Sm2 vasxa nmena certos a iaux escabrosos,_ nos qua|s ` -_ ' V  '_` _,,`_\_ m¡¡¡¡C¡¡ ¡-,,¡_¡s ¿e um nú m asa O referido “pu cheio de  predomina o obsceno em estado puro, sem máscaras ou sxrnulacms. _  _. ,_»  nhzs e v|,|h¡a¡-¡¡5_j|_¡mu por DEUS n¡° dim, nenhum “mm Mo E ¡°¡ Näüä casos, 05 órgaos sexuans chegam a ocupar o papel pn_ncxpal no ' . . ` z _ -F mm-¡.¡¡¡d°_ De ¡m¡¡¿_ uno? pc¿¡u_¡he pm dormir em nu arm d:s_ Cwodo  narlação. um deles, intitulado Du Chevalier qui_fi:r le; com _ . __ __¢0b¡›¡n¿° que O "pu ánh gu¡¡.¿¡¿o conágo um zpwuz C doíslf-:__ Pflfífr, o jogral Guenn elabora uma paródia obscena dos Inu e contos _ _ _ - rmms.. pm promg¿_¡°_ como ch possuh no meio ka corpo uma  foencos do npc melusmxanox, fazendo com que um cavalerro, ao ter _  ._ 1“Wi Í-__;l'1f_;l_\1= =¡fld= fl5°V=f==fl", 0 0 “animal” esxivmecom “sede” Í _ V' .` À  Ê=S==P” = ersmswrcgaçosemnenhumzo '- ,szúsfizz 4 ¿ z - - . - ~   Rzpzmmsøpzzm-,;¡¡. qu.¡,,c¡¿,¡,nmg,esS¡°_ Emambos os “_  (mw nâo rzvzlzzz ninguem emo), zfazeznào zm um úz¡u_m, pfozpuâdzàz z.é _ f  - -z ,sossimefindost hâ  flq)lí__¡n_ ¡s__.__Ne___s niodevcm em hi- dam, seu  Para uma abordagem geral dos :on__|os melusuuznos. ver Claude z_,,__ _ _  __ :,___¬ _ _ __al _ _ _ ¬ _ › _ fifillllãme las\!'\|›Cmr‹: des lcgendes mclusxmennes .Ann¡I¿r£SC.33-2. 1978, p._294- ‹ _- _,  ,~__ . _ _PÕWSC BUH12. niencaonarou ouvuonome do órpo masoulmo. Ojogo z 306eJacques I.: Goflí “Mclusznz mzremal e armeadoza". ln: Pzzfz um um zznzz-mz da jr '_-'_' -._ ';'_ ~,_ ;r ' Ilza Muúz zm”, mzõzuzz z zunwz mz oziàzzzlz, pzs9‹31o. _-,__. ;,___.__z_3/_,'f^ z., â z«  


TEXTO 09

( ” `r, i A d  › .ar-rsra otrês nuas no banhó, receba das e . _ .`   pftuliar wuvmur com as  íntimas femr:¿1ndiqZ1dl:a:taa;1: í ä]š:ÍÃ:Ê,Í1;,¡fl¡§v;l)rr8r7(;Àquanro a sexualidade era reprimida naquela some- V¿ ~ aposta,enc n ooo' 'Q ' ', panos, mas no momento do rate seu ânus revela em públicovdírgadâgrg  AS METÁFORAS DO DESEJO ^` o Cavaleiro obtêm a vitória sobre a napaceira (MR, V1, p_5g.39)_ Um¡'¿_ l gral anônimo, por outro lado, imaginou a aventura de um “pau” g um 1 Ha diversas histórias cu`o motivo cenrral decorre do dese'o. Ob- `L “colhão” em Suasandangs ã procura de uma “conz", ezdmepção dc gd, i seM sanm‹, um ao perceberque, separados, nada podiamüzernomomznm do ,n_ concede a um casal quatro desejos; a mulher imagina que o maridoZ contar; (Stadler,  › _ ul poderia ter pênis por todo o corpo, e o primeiro desejo se concretiza; o i_, _ ¡1'_fl2_€¡D2520 Jogrars res rava_na z×zluz¡50d¢¡m¢¿¡¿¡ dos ó,._ marido deseja a mulher repleta de órgãos que ele udesse enetrar, e ifl gar” genitais, reproduzindo, nste pormenor, tendência observada no uma série de conas aparecem em seu co ; dandg conta ga enorme .r¿ simbolismo onírico extraído do folclore, bem Clramirmlo por Freud \ dificuldade criada pelos múltiplos sexos, o homem " de que ela não ` .¡ (19595) Npfiúliau denominado Le jugemuzr da Cam, U3 mmheres lenha mais conas nem ele paus, e todos os órgãos (irlilusive os que ja Í ri › tj' propõem umzquesea enigmâúez sizúlzzâquziz. ,kms ,,,, com amam zzrzzs) àzzzpzzeezm. Emis, ele fzzmzurz 0 úrúma pzàsóoz que ; 3 '2 -_ , amorosas dos :6cuIos)flI eXflI, mas bem obscenz; 'Quem 5 m¡¡s vc, " nda um voltasse a ter seus respectivos membros, e rudo volta ao nor- Y' » ";1-lll. vós ou vossa cona?': uma julga-se maisjovem_ pen; qm seu mm ' mal, mas os quatro desejos foram desperdiçado: (MR, V, p.184-191). r -  i _§ *Cm bfllfli; Olflfijlllga-se maisvelha, posto oseu sem nã; Pgssuif den. Dois outros firbliaux exploram a mesma questão, isto é, a incompati- ` V " -ll tes;eaIeroeinamiden-semaisveflraporjiutardänmnzdzenqzzzmg l1¡lidadeenn~eodesejoearealizaç'ofisieadoato.Umdeles,‹›DuMa;gn:, J  gr seu órgão mantém sempre a goela aberta para 'beber leite” (MR V › Him o sonho de um religioso celibaeirio sempre atraído pelas figuras ic- V . i ' _'rf P-109414). No mesmo sentido fintasioso e grosseiro, narrava-se en-i “ mininasque encontrava pela ma. De noite, ao domrir, ' com uma feira _ Der III dañrzr ui Inwaeml vir como, cenaveg très mulheres encontra- fflplcra de vagirras a venda, de todos os tipos, Íomrassenêilianhos. Tendo , ' > - = r `\ fim "Um Pilfml-lilo gosso, mais dois colhõcs sem nenhum osso" eg- “Colhido e comprado a mais bela, prenendia apertar a mão do vendedor r ' - ' . '. .Í'V “b°l°°°“*`l°'5°'"“¡$¡¡“2§5odeconflitoparasaberaquem0m¢;mQ q1I¡ndo,caindoda‹:masobreumespinheiro,viuosonhouarsfomiar-se  ~ ( deveria perrenwt. O uso foi apresentado pan sei-julgzdo pg; zb¡d,s_ Em pesadelo (Langfors, 1915-1917). No outro, ‹:hamadoLi rahaír der vez. a ' , z. Í  7( sade um cornrentqsendoresolvidoquandoareligiuaflrgumenlou ser PÍ°\2§1l1iStaéumamulheransiouporsumcujornaridodonnirasem sa- Ii* 'V  ¬,'›a referido “olzieto' o ferrolho da porra do estabelecimento qm 115 31. l'ÍSfizê›la no leito. A seqüência e a mesma do conto anterior-. na Í ` so- ‹ r . . l š Elim “=mP° Cm* P°¡d¡d° (MR. ll p.32-36). J nhada, ela vê membros grandes e pequenos, grossos e finos, vellicíudrro- i .Ú V _ ' ( Os exemplos anmriores nos parecem suficiemes pan il|_¡5¡¡¡¡ ¡¡¿ VOS, Claros ou escuros, com ou sem pêlos. Ao cumprimentar ovendedor, 'zÍ que ponto encontramos nesse gênero literário a erqaressio dos desejos Ôcifere violenta bofetada no marido dorminhoco, que, depois de ouvir os r - ` -'IV e pulsões reprimidos pelo código monl vigente. Uma leitura psicana- Püflnenores do sonho, afirma; “É melhor pegares este e deiaares todos os I V i ,¬, ..L lírica certamente revelaria aspectos interessantes a respeito das tensões °\1\'r0s, atš que possas fizer melhor” (MR, V, p.191). r - i V `. '1Í ocultas no discurso convencional do cristianismo medieval. Limitemo- Hi, como se pode ver, cera coerência nos desfechos desses contos. _ z . Í . ÍK nos a indicar uma possibilidade de interpretação. Parecemos que ao Í Em todos, os sonhadores ou os desejosos não obtêm a rcalizaç'o de seus ' /2 _ _ i ' .cscancararaquiloquese Corrvendonou manter “fora de cena' os_/lzbliiaux l ¡nSciosAs intenções concretízam-se ou vêm a ser reveladas, mas acabam ' " i. - 1:caiam P0! revelar angústias Pfofundas. A “síndrome do saio”, visível Z i em fi'“sm§¡°~ Õ l'Í5° Pf°V°€¡d° Pfih TWÊÇÍÚ d°C°fT=.l“5“m°m° da Í"-ls' i .~  i- iii 7 '15'i  insistência do tratamento do aro wm  ' lfflçio. O monge, sobre o qual pesava maior interdição, sofre ao consta- i _'    5 [_i _~ '21'q\1e tudo não passara de sonho, mas também com a dor f`sÍc`;r provo- ¿ f, J_. _f-='ç',¿"¡';¡:;`^ . f‹'í* z , r __ ,

TEXTO 10

__ _____ _ ._ .`~‹__..;_..;__.' ' -* - « _ -1.. '_ .\.. *Q 'z ` Íll s - _ <l l. cida pelos espinho; Onamdor _CaÍs\i§›o (com os espinhnse com a cha›  gradação não poderia inaugurar uma visão de mundo: ela somente pode- (f' Cora) muito mais que os casais, porém, mesmo aqui, o riso 6 construído 1 ria tomar corpo no imaginário, e com a condição de permanecer resu-na a ,zl em forno dz ¡d¿¡¡ da mingem exagerada em contraste com a pequcnez l este plano, na forrna de evasão. Desta forrna, compreendemos perfeita-` i do real A ilusão E amplificada para, ao ser desmascaiadz, revelar o que o E mente bem a reação da filha diante da proibição de jamais pronunciar a (` wygw de fim merecia, isto 6, 0 que já linha (ou não v.'irrha)_ ` palavn "pau”, no texto do Esruimrl. No momento exato em que a mãe (_' O humor decurrenfle da materia obscena no's_/Zblihuz parricipa de pronunciou pela primeira vez em sua presença a palavra proibida, seguiu~ [_l _ ~ uma determinada espécie de prazer. Para Freud, o prazer humorístico g¢a¡1mivel explamação: (` ' _ surge de uma economia de gasto em relação ao senumenlu de dor. Pelo __ i prazerhumorisiíoo, 5 pescas mantêm afiisrados des-ipofivzis sgfiimzn- Pau! Graças a Deus, pau! Pau! Direi de  e d¢ noim! Pau! l\{lu_il-ia po; ‹ros. O riso decorre da liberação de uma soma deenergia pfiuica econo- bÉ°! Fm! du “mf Paë Pau! “hmm”  2:1" 12:; fg: z'` “md” °"' f"'°f d° h“'“°'- *P “I” '°¡“°Ã°“"¡' ã °°'“P'¡'i”' "¡“' d°" Ézisriiiä  zziilizerãzäfaâzéis ~pia"?iÍ:Szu, mui can- i l.i  temmi (Mmöz ¡974› P25'27)z 5"":  WUÍS 551539551 d°"'n 3  que fiz para não ter o direito de dizer “pau"? Que Deus me dê pau _ _' . \__,` 1 quais wmv: wnfldos 2 indicar ‹› d=fl=j‹›- flmvr. ao prvipar ø deslo- uz za «zmbém zz mznzâsnzs (apud szzzzi, 1995, P129) - ‹ '~Í , l ‹:mentodedemnninadaI=usioernodonal,fi1ncionaommme‹:nismo Pmq _ -' ` V i xif f psíquico de defm dos indivíduos, uansfvrrnmdo  sensações -  › _' -; ' \ doIorosasouim`biiorasernpnzer:"EIed=denharednrda¡_ençãocons-    ,y _ _ '  - 'M . eiemeoconreúdoidudonalqueponaoafemodoloroszzulcomofaza ' _'_ ' represn'o,eas¡mdorninaoautømaz`s|nodadefmRea1izisrodesco- -f Ú  ‹ _Í _ brindoosmeiosderetinreuctgi`adali:ençãodedespnu:,jíemprepa- ø _ ~ ; ‹I Í rag'¡›,fl'amfonnani!o-op=Iadm‹zrgaei1iprazez'(196v9z,p.iR). › - ` av - 1É _ . Relendo os fiblíøwr Dbscenos pela perspectiva firu ' :cremos _ ,Á _ _ . -_` _ _Í _ que, mediante o enredo das histórias scabrosas, flflrradãlätouvinmes  - _ * _ _' ,Í colocavam emjogu tabus e proibições convencionalmenz esiabeleci-     of ~~~~f LJ; _  _ z{`  __Ê a dos, sob os quais pmavam as mais severas inibições O desfecho en-   _ . Í'  _~¿ -I; 1;ti com-iaclopaxaoscnnmosmrngeral côrnicmdcslocavaasensaçäzde an- '  _‹ `_ gúsüainsrauradapolosirupulsoslibídicoseagnm`vosd0d=s¢jo1rans- _  ' fl '.Í_'_i g1'essivo,liberando-apcloriso.OrisoErancoeintcnso‹hgargalhada '_  l per-miúa a alenuagio dos impulsos, reprimindo-os ou sulmiruirido-os - ` ' V' ' 'Á pelo prazer pruvoizdo pelo cômico. l  _ - _‹ '_ ,__ Parece-nos, pois, que a filnçäo do obsceno nos firbliaaw esteja re- ' ' ll I l_ > lacionada exaxamenhe a ma operaçio mental. Ao servir-se das palavras __ _ _  ¬. Ç-'1 ou idéias proibidas, enfatinndo-as. repetindo-as. amplifiando-as, des- ' , _' a f  - _l rnascarando-as, narradores e público participavam de uma transgres- . ` Í  M Í* são moral, exuavasaudo pane das angústias e do desejo controlados e ` › _ .; '  _ _ .i represados. O l1iP=l'SexuaI'm¡-io, no entanto, pertenciaapmas ao plano   .›¡= _- `›' _l do imaginário. ComoargumemaDomii1ique Bou‹er(198S,p.122), os _ '_ `›:¬  _ autores deveriam über, ou pelo menos intuiam, que a tentação da de- _ _ 3-, _: 3.51  _'.š \ `;.~;¡'zf.€'š¿"¿›? fr ?"›`Ív _,_ _ _ aí-‹---*mim¡ . _ _ _ _K __ _


Por hoje é só, até a próxima.